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1552
Domingo Martinez de Irala (1506-1556)
1553 (2 de 31)
1555
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“ele veio de Paraguai por terra a S. Vicente. Entrou na Companhia recebido por N
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de 1553
 Fontes (1)

1° fonte: 01/01/2005
“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Importante notar que alguns dos melhores línguas jesuítas já o eram antes de ingressarem na Companhia. Assim, Antônio Rodrigues, que não se confunde com o companheiro homônimo de João Ramalho, também referido como língua por Anchieta (1988:48), “embarcou em Sevilha, na armada de D. Pedro de Mendoza, tomou parte na primeira fundação de Buenos Aires (1536), na de Assunção (1537), acompanhou Irala através do Chaco, foi com Ribeira ao centro do Mato Grosso”, segundo dados biográficos contidos em Serafim Leite (1953:246), que acrescenta que “ele veio de Paraguai por terra a S. Vicente. Entrou na Companhia recebido por Nóbrega, em 1553”. Seus escritos revelam certa erudição, como o demonstra, em outra obra, Serafim Leite (1953b:206). Foi o primeiro mestre-escola de São Paulo, tendo estado sob sua direção “a escola de meninos, de ler, escrever e cantar” (p.38), o que já havia sido antecipado por Teodoro Sampaio (1978e:236).






Tomé de Souza proibiu o tráfego nas rotas que ligavam Cananéia e São Vicente ao
2 fontes
30 de junho de 1553, terça-feira
 Fontes (7)



2° fonte: 01/01/2010
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
(...) as medidas de Tomé de Souza, de outro - que proibiu o tráfego nas rotas que ligavam Cananéia e São Vicente ao interior paraguaio, tentando transformar a vila de Santo André da Borda do Campo, criada em 1553, em posto avançado e fronteiriço do avanço português, essencialmente litorâneo -, faria parte desta disputa colonial. Entretanto, para além dessa suposta política imperial aparentemente coerente e demarcatória, o que parece ter acontecido foi um processo de ocupação marcada pelas conveniências e necessidades locais. Isto explicaria, por exemplo, porque o próprio Irala foi acusado de fornecer índios escravos para São Vicente, em troca de ferro e outras mercadorias, alimentando uma relação teoricamente indesejada. [p.205]






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