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ANO: 1721
1794-1857

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1721



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  Rafael Tobias de Aguiar
  1º de 3
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Nascimento de Salvador Oliveira Leme, o “Saru-taiá”, na vila de Itu. Filho de João Lourenço Corim e Maria de Jesus Barboza
1721. Atualizado em 24/10/2025 03:33:15
 Família (3): João Lourenço Corim (tataravô(ó) , 1687-1739), Maria de Jesus Barboza (tataravô(ó) , n.1689), Salvador de Oliveira Leme (bizavô(ó) , 1721-1802)

• Cidades (2): Itu/SP, Sorocaba/SP


•  Biografia de Salvador de Oliveira Leme, o Sarutayá, consultado em jlnogueira.no.comunidades.net
15 de abril de 2023, sábado

•  Vocabulário Nheengatú, 1936. Afonso A. de Freitas
1 de janeiro de 1936, quarta-feira
Saú. Adjetivo. Pelo; sáua, peludo: entra na composição do vocábulo sagui e da frase nheengatú saútuáia, vernacularizada no etimo.

Sarútáiá, de Saú (sáua), peluda, e tuáia, cauda; cauda peluda: é o nome do "Callithrix seicuria", Macaca sáua-tuáia, contraído em Sarutáiá. Saú é o nome aplicado ás espécies do gênero Callithrix que tem cauda peluda.

Sarútáia, que se divulgou em São Paulo com a pronúncia - Sarútáiá - era alcunha pejorativa e deprimente aplicadas, pelos seu contemporâneos, ao ilustre capitão-mór de Sorocaba, Salvador de Oliveira Leme, falecido em 1802, deixando notabilíssima descendência que ainda lhe honra a memória.

Já houve quem tentasse traduzir - Sarútáiá - por Saúí, abreviatura de Salvador, e táiá, espécie de cará nativo: procurando justificativa para sua definição, o improvisado tupinista informava chamar-se o Sarútáiá, Salvador Corrêa, ser muito próximo descendente de aborígenes e ter-lhe vindo a alcunha pela circunstância de haver começado sua vida mercando em Sorocaba, de porta em porta, a raiz da táióba.

Tudo isto, entretanto, não passa de méra fantasia. Nem o sufixo - táiá - (cauda, rabo) tem relação alguma com táiá (túbera da taioba), embora a vernaculização haja estabelecido a mais absoluta identidade de pronuncia, nem o Sarútáiá era o pária social insinuado pois, descendente direto das opulentas famílias patriarcais, Leme e Oliveira, já nascera rico e rico imensamente veio a falecer.

Antigamente e ainda hoje, entre os velhos paulistas, chamavam-se e ainda se chamam, rabudas, ás pessoas excessivamente severas, sempre prontas a punirem com rigor faltas perdoáveis por insignificantes. Rabudo era e ainda é, entre os roceiros de São Paulo, sinônimo de coisa-ruim.

Salvador Leme, sem embargo de suas grandes qualidades, era severíssimo para com seus fâmulos e dependentes. Ainda é de memória popular em Sorocaba, a maneira por que administrou as obras da Igreja do Rosário, por ele erguida em homenagem á santa padroeira de sua segunda mulher, d. Maria do Rosário:

vigiando atentamente, ainda que á distância, o trabalho dos taipeiros, sempre que algum deles diminuía de energia no labor ou por momentos cessava de trabalhar, uma pelotada certeira e contundente desferida pelo bodoque de Salvador Leme, avisava o opetário da presença e fiscalização do senhor.

Fatos de tal ordem é que deram origem á alcunha.






  Rafael Tobias de Aguiar
  2º de 3
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Miguel Sutil enviou dois índios escravizados buscar mel e ao invés do doce alimento, trouxeram pepitas de ouro
1721. Atualizado em 24/10/2025 03:33:15
 Família (1): Miguel Sutil (Tio-tataravô , 1667-1755)

• Cidades (2): Cuiabá/MT, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Francisco de Saavedra (n.1555), Pascoal Moreira Cabral Leme (1654-1724)
• Temas (3): Carijós/Guaranis, Escravizados, Ouro


•  Dia dos Bandeirantes resgata a história da fundação de Cuiabá, 06.11.2009. Marcy Monteiro Neto, da redação TVCA
6 de novembro de 2009, sexta-feira
No dia 8 de abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral e os bandeirantes ali reunidos lavraram a Ata de Fundação de Cuiabá, sendo Pascoal Moreira eleito Guarda-Mor das minas descobertas.Bom Jesus de Cuiabá.

Com a notícia do ouro encontrado em terras mato-grossenses, outras bandeiras vieram para essa região ainda não explorada. Em 1721, o sorocabano Miguel Sutil de Oliveira descobriu uma mina de ouro que mudaria a história do oeste brasileiro. A historiadora Elizabeth Madureira, no livro História de Mato Grosso, conta que Miguel Sutil mandou dois índios buscarem mel. “No retorno, ao invés do doce alimento, trouxeram pepitas de ouro. Estava descoberta a terceira jazida aurífera mato-grossense, desta vez situada no leito do córrego chamado Prainha, afluente do rio Cuiabá”, conta a historiadora.






  Rafael Tobias de Aguiar
  3º de 3
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Casamento de Ângela de Almeida Fogaça e Gaspar Cubas Ferreira, o Bisneto
23 de fevereiro de 1721, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:33:15
 Família (1): Ângela de Almeida Fogaça (Tio-tataravô)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Pessoas (1): Gaspar Cubas Ferreira, o Bisneto (n.1700)


•  Consulta em Genearc.com
9 de maio de 2025, sexta-feira



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