jesus
AQUI!0
“A vida de Dom Pedro I” (tomo 3º), Otávio Tarquínio de Sousa. In: História dos Fundadores do Império (Volume II). Senado Federal, Conselho Editorial 2015. Atualizado em 24/10/2025 03:34:49 • Família (2): Baronesa de Sorocaba (cunhado , 1792-1857), Rodrigo Delfim Pereira (sobrinho(a) , 1823-1891) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (1): Dom Pedro I (1798-1834)
• 1. Rodrigo Delfim Pereira foi “feito” nessa noite 27 de janeiro de 1823
Os efeitos da urbanização sobre o meio ambiente nos municípios de Itapetininga e Piracicaba - São Paulo, 2015. Isair Laurentina de Paula Sueiro. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas. Departamento de Geografia 2015. Atualizado em 24/10/2025 03:34:24 • Família (1): Salvador de Oliveira Leme (bizavô(ó) , 1721-1802) • Cidades (3): Itapetininga/SP, Piracicaba/SP, Sorocaba/SP
• 1. Nascimento de Salvador Oliveira Leme, o “Saru-taiá”, na vila de Itu. Filho de João Lourenço Corim e Maria de Jesus Barboza 1721
“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa 2015. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 • Família (2): Américo Antônio Ayres (tio , 1766-1840), Salvador de Oliveira Leme (bizavô(ó) , 1721-1802) • Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Casemiro de Abreu/RJ, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), Balthazar Fernandes (1577-1670), Manoel Fabiano de Madureira, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (48 anos) • Temas (32): Apoteroby (Pirajibú), Apoteroby (Pirajibú), Avenida Nogueira Padilha, Avenida São Paulo, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Caaguacu, Caminho de Curitiba, Colinas, Córrego Supiriri, Escravizados, Estradas antigas, Habitantes, Ipatinga, Itapeva (Serra de São Francisco), Jardim Santa Rosália, Laranja, Pontes, Porto em Sorocaba, Represa de Itupararanga, Rio Cubatão, Rio Pirajibú, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rua da Penha, Rua Monsenhor João Soares, São Filipe, Tropeiros, Vila Barão, Vila Hortência, Vinho
• 1. As primeiras notícias sobre a existência de engenhos de açúcar na região de Sorocaba aparecem 1777 As primeiras notícias sobre a existência de engenhos de açúcar na região de Sorocaba aparecem por volta de 1777. O acúmulo financeiro derivado do tropeirismo possibilitou a construção de alguns engenhos de açúcar e a posse dessas propriedades caracterizava prestígio social. O estabelecimento de grandes engenhos de cana foi realizado na serra de São Francisco e nas terras de barro preto próximas a Porto Feliz. Conforme análise de Cezar (1984, p.52): “Interessante é que praticamente todos os tipos de solo se destinavam à cultura da cana-de açúcar. Alguns ficavam na Serra de São Francisco e Inhaíba, onde predominam os terrenos de salmourão, oriundos da decomposição do granito; à margem direita do rio Sorocaba, limites com Porto Feliz e no Caguaçu, aparecem manchas de terra popularmente denominadas de barro preto; e em Campo largo e no Araçoiaba, terra avermelhada com mais areia do que argila.”
Caminho que levava dom Pedro I à casa da baronesa de Sorocaba é descoberto na Glória - oglobo.globo.com 24 de maio de 2015, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:34:49 • Família (2): Baronesa de Sorocaba (cunhado , 1792-1857), Domitila de Castro do Canto e Mello (cônjugue , 1797-1867) • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP • Pessoas (1): Maria José Seabra • Temas (1): Primeira e Segunda Guerra Mundial
• 1. Tentativa de assassinato 1827 Por Simone Candida - RIO - Em 1827, a nobre Maria Benedita de Canto e Melo passava em sua carruagem na Ladeira da Glória quando foi atacada a tiros. A baronesa de Sorocaba escapou ilesa, mas por toda a corte espalhou-se a história de que a mandante do atentado seria a irmã da vítima, Domitila de Canto e Melo, a marquesa de Santos, amante oficial de dom Pedro I. O motivo? Ciúme. A baronesa também frequentava a cama do Imperador, e, inclusive, teria engravidado do monarca ao mesmo tempo de Domitila. Segundo historiadores, ao contrário do escandaloso romance da marquesa, este caso extraconjugal era tratado com um pouco mais de discrição por dom Pedro, que costumava dar algumas “escapadelas” para encontrar Maria Benedita. Um dos truques do galanteador, dizem, era aproveitar as idas constantes ao Outeiro da Glória como desculpa para visitar Benedita, que vivia num casarão próximo à igreja. Arqueólogas que trabalhavam nas escavações de um terreno no entorno da Villa Aymoré encontraram, entre os achados do passado, um trecho do antigo caminho privativo que ligava o casarão da baronesa ao outeiro. Feito de calçamento pé de moleque, ele ainda guardava alguns dos furos usados para apoiar as tochas e estava em ótimo estado de conservação. — Fizemos vários achados, num volume de cerca de 30 mil peças, com vestígios do século XVIII ao século XX. E um dos que mais nos surpreenderam foi este caminho, que estava atrás de onde estão as casas da Villa Aymoré. É um sítio arqueológico constituído por uma estrutura de caminho de pedra de mão, com cerca de cem metros, que estava muito bem preservado, apesar dos anos de abandono. Era o caminho privativo que a baronesa fazia para ir à igreja. Dizem que dom Pedro vinha frequentemente à Igreja da Glória e depois passava para visitar a baronesa usando o atalho — diz a arqueóloga Jackeline de Macedo, que desde 2010 trabalha no monitoramento da área junto com a arqueóloga Ana Cristina de Oliveira Sampaio. SOB CAMADAS DE ENTULHO O trecho encontrado estava escondido por uma camada de 2 metros e 40 centímetros de entulho e areia, que se acumularam em muitas décadas. A trilha que sobrou tem apenas cem metros. — Esta área foi intensamente ocupada. E em momentos diversos. No início do século XX, temos a construção da Villa Aymoré, dez casas geminadas construídas por Maria José de Seabra, que impactaram de forma decisiva no trajeto deste caminho. Algumas das casas, a 9 e a 10, foram construídas numa parte do caminho que chegava à antiga casa da baronesa, que não resistiu até os nossos dias. Em 1848, ela chegou a ir a leilão, mas não sabemos se ele foi concluído. A mansão ficou abandonada e acabou sendo ocupada por mais de 80 famílias. Virou cortiço e terminou demolida na década de 70 — explica Jackeline. Segundo a historiadora Isabel Lustosa, da Fundação Casa de Rui Barbosa, o imperador era um homem notoriamente galante e colecionador de amantes. Por isso, não era de se estranhar que ele tivesse namorado as duas irmãs. Mas o caso com a baronesa não foi muito documentado: — Ela era a irmã mais velha e casada. Este romance nunca foi contado em cartas escritas por dom Pedro. Existe documentada a ligação dele com o marido da baronesa, que era o principal administrador dos bens do imperador — diz Isabel. A casa da baronesa era palco de muitas festas, que reuniam a nobreza. E alguns utensílios domésticos que contam a história dessa época também foram achados pelas arqueólogas. A lista inclui vidros de perfume, potes de pasta de dentes, escovas de dentes e moedas antigas. VESTÍGIOS DO PASSADO Ana Cristina de Oliveira Sampaio destaca que a história do caminho é só um recorte no tempo. — Além do caminho, resgatamos outras estruturas vinculadas a um período anterior. A baronesa foi uma das residentes desta casa, que não foi feita para ela — diz. — E também achamos vestígios de moradores da Villa Aymoré. Uma das preciosidades encontradas nas escavações atrás da casa 8, na área do caminho, é um pequeno objeto metálico, com algo dentro muito bem enroladinho. Eram duas notícias de jornal, de 1914, falando do horror da Primeira Guerra Mundial. OUTROS ACHADOS Entre 2010 e 2015, foram recolhidas 30 mil peças do terreno onde está a Villa Aymoré, na Glória. Um dos achados mais interessantes foi o caminho da baronesa, que , segundo Gustavo Felizzola, diretor da Landmark, responsável pelas obras no local, será aberto à visitação pública até o final do ano. Fivela de Cinto: A peça, sem data, foi encontrada no terreno junto ao caminho da baronesa. Anestésico: Um vidro com tampa conta-gotas de origem alemã, do final século XIX, também foi recolhido. Louças: A equipe descobriu um grande volume de faianças francesa e portuguesa do século XIX. Moedas: Entre as achadas, havia uma com a imagem de dom Pedro I, de 1823/1830. Cachimbos: Associados aos escravos, estão no material reunido pelas arqueólogas. Cápsula do Tempo: Foi achado um pequeno pedaço de metal com dois recortes de jornal com notícias sobre a Primeira Guerra Mundial. Joia: Anel de olho de tigre com prata, da era vitoriana, foi uma das preciosidades encontradas.
História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho 2015. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 • Cidades (10): Barbacena/MG, Cruz Alta/RS, Ibiúna/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Porto Alegre/RS, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP, Vacaria/RS • Pessoas (7): Cândido José de Araújo Viana (1793-1875), Diogo Antônio Feijó (1783-1843), Francisco Galvão de Barros França, José da Costa Carvalho (1796-1860), Marquês de Paranaguá (1769-1846), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Paulino José Soares de Sousa (1807-1866) • Temas (2): Revolução Liberal, Rio Paranapitanga
• 1. Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) enviou a Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000 2 de janeiro de 1822 • 2. Nomeação do Gabinete Conservador 23 de março de 1842 • 3. Sorocaba declara guerra contra o Imperador 17 de maio de 1842 • 4. Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas 6 de junho de 1842 Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas e venceram, dois dias depois, os rebeldes em Venda Grande. Sitiado em Sorocaba, abandonado pelos principais líderes revolucionários que fugiram da cidade, o padre Feijó, ao saber da aproximação das tropas imperiais, escreveu ao barão de Caxias propondo uma solução “honrosa para S.M.I. e à província”. Iniciou com estas palavras: “Quem diria que em qualquer tempo o Sr. Luis Alves de Lima seria obrigado a combater o padre Feijó? Tais são as cousas deste mundo. Em verdade o vilipêndio que o governo tem feito aos Paulistas e as leis anti-constitucionais da nossa assembléia, me obrigaram a parecer sedioso.” Caxias respondeu firme, exigindo pronta rendição dos revoltosos. “Respondo a V. Excia. pelas mesmas palavras de sua carta hoje recebida. Direi: Quando pensaria eu em algum tempo que teria de usar da força para chamar à ordem o Dr. Diogo Antônio Feijó? Tais as cousas do mundo! As ordens que recebi de S. M. O Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora. Não é com armas na mão, Exmo. Sr., que se dirigem súplicas ao monarca, e nem com elas empunhadas admitirei a menor das condições que V. Excia. propõe na referida carta.”
• 5. Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias 8 de junho de 1842 Em 6 de junho, os legalistas tomaram Campinas e venceram, dois dias depois, os rebeldes em Venda Grande. Sitiado em Sorocaba, abandonado pelos principais líderes revolucionários que fugiram da cidade, o padre Feijó, ao saber da aproximação das tropas imperiais, escreveu ao barão de Caxias propondo uma solução “honrosa para S.M.I. e à província”.
• 6. Caxias escreve ao Imperador do Quartel general do exército pacificador na cidade de Sorocaba, 20 de junho de 1842 20 de junho de 1842 Assim, no dia 20 de junho, estava o general da legalidade na casa da presidência interina, e o honrado e dedicado senador Feijó, metido em uma caleça, caminhava, guardado por numerosa escolta, para a Cidade de São Paulo, levando sobre o semblante os traços de uma alma impassível na desgraça, e os sinais de uma consciência tranquila, pela convicção de haver fielmente preenchido o seu dever. Rafael Tobias caminhava ainda para Itapetininga, quando teve notícia do ocorrido em Sorocaba, e conhecendo a extensão dos perigos que o ameaçavam, tratou de refugiar-se, não podendo, todavia, escapar à política da traição, de que se ele queixa em seu manifesto. Assim, estava vencido, e com tão pouco custo pela parte da legalidade, aquele movimento, filho do entusiasmo, mas tão infelizmente dirigido.
• 7. Caxias entrou em Sorocaba 21 de junho de 1842 Em 21 de junho, Caxias entrou em Sorocaba, capital dos revolucionários. Rafael Tobias, ao ver-se vencido, fugiu e foi preso em Vacaria, quando tentava se unir aos revolucionários do Rio Grande. Foi processado e preso na Fortaleza da Lage até a anistia de 1844. No mesmo dia, acompanhado de seu ajudante de ordens, dirigiu-se o próprio barão de Caxias à casa de Feijó e, respeitosamente, o levou preso.
• 8. Tobias é levado para a Fortaleza da Lage no Rio de Janeiro 12 de dezembro de 1842 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |