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História e poder: as experiências do passado, o domínio do presente e as possibilidades futuras do Estado Imperial (1838-1850) 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 • Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (4): Gabriel Jose Rodrigues dos Santos, Anna Silveira do Val Adams (n.1877), Claude Joseph Barandier (1812-1867), John Henry Price Adams (77 anos)
Contratos de Tributos e Poder Regional: a contribuição dos meios direitos para a formação da elite mercantil paulista na segunda metade do século XVIII 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 • Família (2): Paulino Aires de Aguirre (avô(ó) , 1735-1798), Salvador de Oliveira Leme (bizavô(ó) , 1721-1802) • Cidades (5): Curitiba/PR, Sorocaba/SP, Lisboa/POR, Santos/SP, Paranaguá/PR • Pessoas (3): Manoel Joaquim da Silva e Castro, Gertrudes Maria Almeida Lem (n.1832), José Vaz de Carvalho (1746-1823) • Temas (7): Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Registro de Animais, Tropeiros, Estradas antigas, Casa Doada, Casas de Fundição
• 1. Paulino Aires de Aguirra assume o contrato dos meios direitos de Curitiba 1786 • 2. Paulino arremata, junto com Manuel de Oliveira Cardoso, o contrato dos meios direitos de Curitiba no triênio de 1787 a 1789 1787
Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB 2018. Atualizado em 24/10/2025 03:34:25 • Família (3): Antonio Francisco de Aguiar e Castro (pai/mãe , 1773-1818), Paulino Aires de Aguirre (avô(ó) , 1735-1798), Salvador de Oliveira Leme (bizavô(ó) , 1721-1802) • Cidades (10): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapetininga/SP, Itu/SP, Lisboa/POR, São Roque/SP, Sorocaba/SP • Temas (14): Bacaetava / Cahativa, Bossoroca, Caputera, Casa Doada, Escravizados, Estradas antigas, Habitantes, Itapeva (Serra de São Francisco), Piragibu, Pirajibú de baixo, Pirajibu do Meio, Registro de Animais, Rio Pirajibú, Tropeiros
• 1. “Miscelâneas e orgulhos” de Paulino Aires de Aguirre e seu sogro Salvador de Oliveira Leme 30 de janeiro de 1782 Até a matriz tinha uma elite heterogênea. Em 1780, o capitão-mor era José de Almeida Leme, que falecera em dezembro daquele ano. Sua sucessão foi um pouco lenta. Em 30 de janeiro de 1782, após um ano de indefinição, a Câmara voltou à carga, exigindo a presença do corregedor da Comarca para presidir a nomeação de três homens, dentre os quais sairia o novo comandante. Justificavam, os vereadores, urgência, pois: [...] esta vila é a mais importante desta capitania; pois por ela passam as tropas que vêm [do Rio Grande] de São Pedro do Sul, os ouros que pagam os quintos a Vossa Majestade, vindos das minas de Apiaí e Paranapanema e as boiadas e potradas dos sertões de Curitiba [...] e por causa deste comércio há muitos ajuntamentos de homens da maior parte desta capitania, e fora dela, e por isso esta, mais que nenhuma outra, precisava de capitão-mor [...]64 Mas não era tudo. Aqueles mesmos vereadores temiam algo pior do que ajuntamentos e possíveis desordens de forasteiros. A preocupação tinha endereço certo: Se acha esta vila em contínua desordem por miscelâneas e orgulhos do Tenente Coronel Auxiliar da Cavalaria Ligeira Paulino Aires de Aguirre, e seu sogro Salvador de Oliveira Leme, pretendente e interessante ao dito posto, sendo este um sujeito totalmente insuficiente para o exercer tanto pela sua qualidade por ser de baixa esfera e ter exercido nesta vila por si, e seus antepassados, anos bastantes, ofício de taberneiro público, como pela sua capacidade por ser de gênio orgulhoso e intrigante, e ter saído por vezes criminoso de vários crimes [...]. Assinavam o documento o juiz João de Almeida Pedroso, os vereadores José Pires de Arruda, Felix Mendes da Silva, Joaquim José de Almeida e o escrivão da Câmara, Gonçalo Leite de Sampaio. Paulino não se tornou capitão-mor de Sorocaba. Salvador era capitão-mor de Itapetininga, vila vizinha, desde 1776. É certo que a Câmara de Sorocaba era mais prestigiosa, e certamente os vereadores tinham razão em argumentar pela importância daquela localidade. Na disputa entre grupos, venceu a parcialidade de Cláudio de Madureira Calheiros, que assumiu o posto em 1783. Não tenho como verificar as ligações entre os membros da Câmara e Calheiros, mas sei que este último, além de ser um dos mais ricos da comunidade, tinha parentesco com boas famílias da vizinha Itu (de onde muitos sorocabanos provinham), especialmente com o capitão-mor, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha (BACELLAR, 2001), o que devia vinculá-lo à nobreza local, de algum modo. Além de possuírem terras em conjunto em Itapetininga (rota da passagem das tropas), em 1788, os dois capitães-mores, em conjunto, fizeram uma proposta para criar uma fábrica de ferro e aço a partir do minério extraído de um morro em Araçoiaba.
• 2. Casa doada 1788 • 3. Habitantes 1790 Por meio da lista nominativa de 1790, podemos verificar a distribuição espacial dos habitantes. Nesse censo, verificamos 6.864 habitantes, dos quais 1.208 (17,6%) eram escravos e 5.257 (76,6%) eram livres, além de um contingente de 399 (5,8%) agregados. Os bairros mais populosos eram os do Iperó, do Pirajibu e a parte central, mais urbana e mais próxima da matriz. Esses fragmentos eram habitados por 60% da população total, bem distribuída entre livres, escravos e agregados. Na matriz, ficava o maior número de escravos, quatrocentos, que representava um terço do total de cativos. Ali também estavam os maiores senhores: dos trinta maiores plantéis de toda a vila (que detinham a metade do total de cativos), 11 estavam na matriz. Os demais grandes senhores (os trinta que possuíam mais de nove cativos) estavam distribuídos entre os demais bairros ou zonas: havia seis no Pirajibu, três no “Rio Acima”, três em Bacaetava, dois no Iperó, dois no Campo Largo, um no Itapevu, um no Capotera e um em Bossoroca. Em Campo Largo, no Iperó, em Pirajibu e na matriz, os grandes senhores correspondiam àqueles homens com maior patente socio-militar, geralmente aqueles que encabeçavam as listas nominativas. Tal é o caso, na matriz, de Cláudio de Madureira Calheiros, dono do maior plantel e capitão-mor; no Bairro do Parajibu, do capitão Manuel Álvares de Castro; e, no Iperó, do capitão João Pires de Almeida Taques. Esses dados me remetem à ideia de que as elites de Sorocaba estavam geograficamente distribuídas no espaço da vila, de modo que cada bairro tinha uma liderança própria e sua hierarquia local, mesmo que inferior em comparação aos capitães da matriz. Mesmo a localidade de Itapetininga, próxima de Sorocaba, tinha como capitão-mor Salvador de Oliveira Leme, membro de um importante clã sorocabano, com propriedades na vila. [Aesp. Lista nominativa de Sorocaba, 1790] Em Sorocaba, não era diferente, ainda que houvesse uma maior disputa entre as elites locais. O tenente-coronel Paulino Aires de Aguirre era um sujeito com muita força, alianças locais e negócios. Investia no contrato dos dízimos, no contrato das passagens das bestas, em tropas e em negócios de fazenda seca e molhada.Em posição política oposta, estava o capitão-mor Cláudio de Madureira Calheiros que, igualmente, era negociante de animais e fazendas, além de ser aliado e parente do capitão-mor de Itu, Vicente da Costa Taques Goes e Aranha, como já vimos em capítulo antecedente.Da mesma forma, em Sorocaba, havia também uma certa divisão espacial da área de atuação de certos capitães, ainda que a maioria fosse apresentada nas listas nominativas como residentes na matriz. Mas encontramos os capitães Jacinto José de Abreu no Capotera, Manuel Álvares de Castro e Francisco Manuel Fiuza no Piraibu, um tanto distantes uns dos outros; Manuel Gomes de Carvalho e João Pires de Almeida Taques estavam no Iperó, mas em subdivisões diferentes deste bairro, que era bastante grande se comparado aos demais.
• 4. Antonio Francisco de Aguiar diz ser louvável cuidar das tropas aqui amontoadas 1 de dezembro de 1796 As primeiras tropas de animais chegavam a Sorocaba em novembro e seguiam no mesmo ritmo até o mês de maio, quase sempre um mês, pouco mais, após sua passagem por Curitiba. Estimo que o número de tropas que chegavam por ano variou entre dez e oitenta, ao longo do período que vai de 1780 a 1810. A distribuição desse número de tropas, ao longo dos meses preferenciais para a chegada das tropas, de dezembro a março, dilui um pouco uma imagem corrente na historiografia da grandiosa feira de animais que se armava na pequena Sorocaba (BACELLAR, 2001; ALMEIDA, 1969; BRAUDEL, 1998). Tal imagem, me parece, talvez faça sentido para o alto século XIX, quando o volume de animais e de tropas parece ter aumentado consideravelmente (PETRONE, 1976; WESTPHALEN, 1995). Em dezembro de 1796, Antonio Francisco de Aguiar nos deixou alguma pista de como se faziam os negócios na “feira” de Sorocaba: será louvável facilitar com a segurança devida por ameaçar infalível prejuízo do nosso Doado pelas muitas tropas que aqui se amontoam sem pastos e sem compradores e parte delas pelo prejuízo que tiveram no sertão por ameaçados de não chegar para os direitos. [p. 78]
• 5. Antonio Francisco de Aguiar sendo “político” 1 de julho de 1797 • 6. Antonio Francisco de Aguiar cobra qualidade nos registros 1 de março de 1809
Amaro Domingues. projetocompartilhar.org 26 de março de 2018, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:26 • Família (1): Paulino Aires de Aguirre (avô(ó) , 1735-1798) • Cidades (1): Sorocaba/SP • Pessoas (6): Agostinho Mendes Freire, Gonçalo Freire de Andrade (f.0), Manoel Freire de Andrade (ou de Carvalho), Manuel Bicudo Bejarano, Margarida Fernandes, Potência de Abreu (1621-1705)
• 1. Casamento de João Lourenço Corim II com a viúva Maria Nunes da Silva, filha de Salvador Nunes de Mattos e Ignez Moreira da Silva 14 de fevereiro de 1768 João Lourenço Corim aos 14 de fevereiro de 1768 casou com a viúva Maria Nunes da Silva, filha de Salvador Nunes de Mattos e Ignez Moreira da Silva todos naturais de Sorocaba, neta paterna de João Nunes de Mattos e de Teresa Fernandes Nogueira, naturais de Mogi das Cruzes (família “Miguel Fernandes Nogueira), neta materna de Manoel Delgado da Silva e Izabel Correa, naturais de Jacarei. Sorocaba, SP Igreja N Sra da Ponte aos 14-02-1768 nesta matriz e testemunhas o Cap. Paulino Ayres de Aguirre e Miguel Antunes, casados e ambos desta freguesia. João Lourenço Corim, f.l. Antonio Antunes Paes e Josefa de Oliveira Leme = cc Maria Nunes da Silva, f.l. Salvador Nunes e Ignez Moreira da Silva todos naturais e moradores desta freguesia de onde são naturais e moradores os contraentes. O contraente não soube quais foram seus avos. A contraente é neta paterna de João Nunes Nogueira natural de Mogi das Cruzes e de Teresa Nogueira tambem de Mogi das Cruzes, e neta materna de Manoel Delgado e Izabel Correa naturais de Jacarei.
Efemérides – 28 de maio, por Evelina. ihgsp.org.br 28 de maio de 2018, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:26 Relacionamentos • Cidades (2): Sorocaba/SP, São Paulo/SP • Temas (1): Revolução Liberal • 1. Tiroteio entre as forças de Caxias e as dos insurgentes de São Paulo 28 de maio de 1842
HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS Marquesa de Santos (1), novomilenio.inf.br 30 de dezembro de 2018, domingo. Atualizado em 24/10/2025 03:34:26 • Família (1): Domitila de Castro do Canto e Mello (cônjugue , 1797-1867) • Cidades (4): Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), Dom Pedro I (1798-1834), Maria Leopoldina de Áustria (1797-1826) • Temas (1): Revolução Liberal
• 1. D. Pedro chega à Nossa Senhora da Conceição do Rio Paraíba de Jacareí 22 de agosto de 1822 • 2. Domitila instalou-se na rua Barão de Ubá, hoje bairro do Estácio janeiro de 1823 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |