340 lentemp22: 3 - 340 - 27376 9540 lentemp22: 4 - 9540 - 27376 2310 lentemp22: 4 - 2310 - 27376 4022 lentemp22: 4 - 4022 - 27376 9541 lentemp22: 4 - 9541 - 27376 3943 lentemp22: 4 - 3943 - 27376 9543 lentemp22: 4 - 9543 - 27376 9542 lentemp22: 4 - 9542 - 27376 2701 lentemp22: 4 - 2701 - 27376 3949 lentemp22: 4 - 3949 - 27376
1º I- BARTOLOMEU CAMACHO, n. em Portugal ou nas Ilhas cerca de 1500, foi mencionado pelos autores como um dos povoadores da Capitania de S. Vicente, onde teria se estabelecido depois do ano de 1540, com a família.Deixou geração de dois casamentos realizados em torno dos anos de 1526 e 1533.
5ºII- GONÇALO CAMACHO, n. por 1534, natural de Viana, conforme escreveu Pedro Taques (fº de Bartolomeu Camacho e da segunda ou primeira mulher). Não devia ser muito velho quando seguiu na entrada contra os guarulhos em 1589; se o seu nascimento ocorreu alguns anos depois de 1534, as irmãs mais velhas do segundo casamento de seu pai nasceram forçosamente antes dele. Conforme os autores, teria casado em Santos (por 1559) c. ........ FERREIRA (n. por 1543 ou antes) fª do Cap. Mor e Ouvidor Jorge Ferreira. Passou a residir em S. Paulo onde, a 7 de fevereiro de 1588, assinou com os oficiais da Câmara e vinte e oito moradores a ata que registrou o pedido de provisão ao governador da Capitania para a construção da igreja matriz (ACCSP, I, 345). Sua idade não impediu que seguisse, em 1589, na expedição contra os índios revoltosos de Mogi, que partiu de S. Paulo sob o comando do Cap. Domingos Luís Grou, reunindo cerca de cinqüenta brancos com seus administrados. Depois de muitos reveses, pode Gonçalo Camacho voltar para S. Paulo somente em dezembro de 1593 (ACCSP, I, 477). Faleceu em data não conhecida. Pais de, ao menos: 1 (III)- JORGE CAMACHO, n. por 1560, mencionado por Pedro Taques (citando uma procuração) já adulto em 1580 quando assinou em Santos, segundo os autores, a escritura de doação da casa do con-celho aos jesuítas, para o estabelecimento do Colégio. 2 (III)- (?) JOANA CAMACHO, n. por 1563, C. por 1579 c. ............. ABREU e segunda vez, creio depois de 1590, c. FRANCISCO MALDONADO, n. por 1550, que serviu em S. Paulo o cargo de procurador do concelho em 1599 (ACCSP, II, 55).Teve do 1º matrimônio alguns filhos, tutelados de seu cunhado Manuel Alves, entre os quais: IV- AGUEDA DE ABREU, n. por 1580, c. por 1596 c. GONÇALO DA COSTA, n. em Santos por 1573 ou antes, fº de Antônio da Costa, n. em Portugal por 1530 (almoxarife da Fazenda Real pelos anos de 1570 ....) e de s/m. ............. parenta por afinidade do Cap. Afonso Sardinha, o velho (segundo seu testamento). Faleceu Antônio da Costa por volta de 1590 e deixou o único filho legítimo, Gonçalo da Costa, do qual foi tutor o Cap. Mor Pedro Cubas. Recebeu Gonçalo da Costa a herança paterna no valor de mil cru-zados (400$000 líquidos). Faleceu com testamento, pouco depois de sua mulher, sendo aberto inventário a 16 de julho de 1599. Determinou ser sepultado na igreja da Companhia de Jesus e dispôs missas em louvor ao Santíssimo Sacramento, a Nossa Senhora da Conceição e da Luz, a S. Gonçalo e a S. Miguel (testamento escrito a rogo por Gonçalo da Mota). Possuía entre os bens sete cartas de terras, por datas de sesmarias ou por compras. Como testamenteiro serviu Francisco Mal-donado. Havia falecido Agueda de Abreu depois de 3 de julho do mes-mo ano, com testamento, escrito pelo Padre Gaspar Sanches, e foi inventa-riada em processo conjunto com o marido. Determinou ser sepultada na mesma igreja, na cova de seu pai, e dispôs missas em louvor ao Santíssimo Sacramento, a Nossa Senhora do Carmo e da Conceição, a Santa Agueda, a Santa Lúcia e uma missa cantada no dia de seu enterramento. Nomeou testamenteiros seu padrasto Francisco Maldonado e sua mãe Joana Cama-cho.Houve leilão dos bens do casal, sem referência às terras (INV. E TEST., I, 283 e 288/306).Pais de um único filho:V- JORGE, n. em 1597, teve como curador José de Camargo “por ser parente do órfão”, nomeado a 20 de setembro de 1599 pelo[p. 196, 197] PAULA MACIEL, n. por 1592, C. por 1608 c. ÁLVARO NETO, o moço, fº de Álvaro Neto, natural de Portugal, e de s/m. Mécia da Peña e por esta neto de Antônio da Peña e de s/m. Francisca de Góis, povoadores da Capitania.10 (IV)- BATISTA MACIEL, n. por 1594, C.c. ISABEL RODRIGUES (S.L., 8º, 264). 9ºIII- ANTÔNIO CAMACHO, n. por 1556 (fª do 7º) veio para a vila de S. Paulo em 1570, creio em companhia de seus pais e irmãos, e C. cerca de 1581 c. JOANA RODRIGUES, n. por 1565.A 20 de setembro de 1592, assinou na Câmara, com mais de setenta pessoas, a ata contra a provisão do Cap. Mor Jorge Correia de transferir aos jesuítas a administração das aldeias indígenas (ACCSP, I, 448). Pertenceu à governança e elegeu-se no pelouro procurador do conce-lho em 1609 e 1612 (ACCSP, II, 232 e 306). Pelas falhas nas atas da Câ-mara entre os anos de 1554 e 1600, nada se conhece de sua atuação no úl-timo quartel do século.Em 1601, conforme requerimento à Câmara, recebeu cem braças craveiras de chãos em quadra, junto à testada das terras de João Maciel, em Piratininga, começando do ribeiro Guaré. Declarou na petição ser neto e fi-lho de povoadores dos mais antigos, casado há perto de vinte anos e prestan-do sempre ajuda na defesa da terra (“Cartas de Datas”, II, 5 e 7). A 22 de fevereiro do mesmo ano teve provisão do governador geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, com informação dos juizes ordiná-rios, para servir no Juízo de S. Paulo em todas as causas cíveis e criminais “em que as partes o quizerem” e fora dele, na forma ordinária, assim no ju-ízo de órfãos como no criminal e cível (RGCSP, I, 102).Em 1610, por requerimento ao Cap. Mor Ouvidor Gaspar Con-queiro, obteve uma sesmaria de meia légua de terras no termo da vila, além do rio Anhemby, nas cabeceiras .............. (de seu cunhado ?) Fran-cisco Rodrigues e de André Gonçalves, na parte do ribeiro “Coabussu”, visto estarem devolutas as ditas terras desde o povoamento da vila. Alegou sua condição de “...... e povoador della de quarenta annos a esta parte”, ajudando sempre a defendê-la, era casado e com filhos (“SESM.”, I, 101). Por esses informes, veio para a vila de S. Paulo em 1570 (com cerca de 14 anos de idade, provavelmente em companhia de seus pais e irmãos).Em 1615, registrou na [p. 204] ESPERANÇA CAMACHO, n. por 1565, teria vindo para a vila de S. Paulocom seus pais e irmãos em 1570. Casou por 1588 c. FRANCISCO RODRI-GUES BARBEIRO, viúvo, n. por 1550/60, que se estabeleceu nessa vila, com fazenda situada à margem direita do rio Anhemby, em terras que teria ob-tido por carta de sesmaria na região do rio Cabussú (v. sesmaria de Antô-nio Camacho)... A 30 de janeiro de 1588, em petição à Câmara recebeu uma data de oitenta braças craveiras de chãos do Concelho, no termo da vila, em Piratininga, a começar das terras de Domingos Fernandes até a borda da mata, onde já possuía uma casa. Justificou ser “morador nesta villa de S. Paulo e nella” ter ajudado “com sua pessoa” e fazenda nas ocasiões “em que o senhor capitão o” tem mandado em serviço “desta capitania”(“Cartas de Datas”, I, 42). Por essas declarações seria povoador de S. Vi-cente, vindo para a vila de S. Paulo creio no terceiro quartel do século.A 20 de setembro de 1592, com mais setenta moradores, assi-nou na Câmara a ata contra a entrega da administração das aldeias indíge-nas aos padres jesuítas (ACCSP, I, 448).Faleceu a 11 de dezembro de 1623, com testamento, e foi in-ventariado no mesmo ano.Teve do primeiro matrimônio a filha SUSANA RODRIGUES (creio nascida por 1585) já falecida. Determinou ser sepultado na igreja da Santa Casa de Misericórdia com o acompanhamento da bandeira (da irmandade) celebrando-se nesse dia três missas; dispôs mais treze missas em louvor ao Santíssimo Sacramento ....................... (falta parte da página) .......... missas em louvor à Pureza de Nossa Senhora, rezada pelos padres do Carmo.Nomeou testamenteiros seu filho FRANCISCO RODRIGUES, o genro Francisco Preto e Aleixo Jorge.No inventário declararam-se, entre os bens, casa de taipa de pilão e telha, na vila, pequenas roças de milho, feijão, mandioca, trigo e algodão em Piratininga e Itaquera; somaram treze os administrados do gentio. Segundo os atestados apensos nos autos, celebraram-se pelo faleci-do trinta e três missas (INV. E TEST., VI, 161).Havia falecido Esperança Camacho em setembro de 1623, com testamento, sendo inventariada no mesmo ano.Determinou ser sepultada na igreja matriz, com a assistência do vigário, dos religiosos de Nossa Senhora do Carmo e dos irmãos da Mise-ricórdia; dispôs missas em louvor às Cinco Chagas de Cristo, à Santa de seu nome e outras (parcialmente ilegíveis). [p. 213]
Sobre o Brasilbook.com.br
|