Cap. 6º Sebastião Gil de Godoy(atualizado em 02-setembro-2014) S.L. 6º, 146, Cap. 6º; Sebastião Gil de Godoy cc. 1636 S.Paulo com Izabel da Silva filha de Pedra da Silva e 2ª mulher Anna de Alvarenga (5,422). Faleceu 1682 e sua mulher 1705 na vila de Parnaiba. Teve 1-1 a 1-12 Entre os doze filhos do casal, citados na GP:
6-6 Jorge Moreira Velho testou na Parnaiba em 17-04-1705. Casado com geração:
Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo
Inventários e Testamentos não publicados Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra Sette Jorge Moreira Velho Contas de Testamento - 17-02-1715 nesta vila de Parnaiba Testamento: Aos 17 de abril de 1705 Vila de Parnaiba eu Jorge Moreira Velho sou n. desta vila, f.l. Sebastião Gil de Godoy q D haja e s/m Izabel [----]Sou cc Luzia [-----] e temos filhos.
Foi casado com Luzia de Abreu, natural de Sorocaba, filha de Manoel Fernandes de Abreu e de Maria Bicuda de Mendonça, falecida em Itu aos 09 de agosto de 1743. Tiveram geração de 18 filhos, entre eles:
Itu, SP Igreja N Sra da Candelaria aos 09-08-1743 faleceu Luzia de Abreu, natural da vila de Sorocaba, f. de Manoel Fernandes de Abreu e de s/m Maria Bicuda de Mendonsa, viuva de Jorge Moreira Velho de quem teve dezoito filhos. Fez testamento em que instituiu por seus testamenteiros a seus filhos Antonio de Godoy Moreira e Ursolino de Godoy Moreira.
6-6-1 Francisco Velho Moreira em 1720 casou com Joana Moreira, filha do falecido Pedro Moreira e de Mecia Ribeira.
Itu, SP Igreja N Sra da Candelaria [era de 1720] Francisco Velho Moreira, f. de Jorge Moreira, ja defunto e de Luzia e Abreu = cc Joana Moreira, f. de Pedro Moreira, ja defunto e de Mecia Ribeira, foram padrinhos o Cap. Manoel Godinho, Sebastião Gil, Lourença Vaz e Joana Moreira aos 20 de [cortado]da era acima.
6-6-2 Antonio de Godoy Moreira, testamenteiro materno. Aos 03-02-1728 casou com Rosa Moreira, filha dos falecidos Pedro Moreira e Mecia Ribeira.
Itu, SP Igreja N Sra da Candelaria [era de 1728 anos] Antonio de Godoy Moreira, f. de George Moreira, ja defunto e de s/m Luzia de Abreu moradores desta propria vila = cc Rosa Moreira, f. de Pedro Moreira e de s/m Messia Ribeira, já defuntos, tambem naturais e moradores desta propria vila; test. C. João P. de Bittencourt, Joseph Nobre, Joana Moreira Albernaz, Joaana Moreira Bicuda aos tres de fevereiro da sobredita era.
6-6-3 Ursolino de Godoy Moreira, testamenteiro materno. Aos 03-02-1728 casou com Maria Pedrosa, filha dos falecidos Pedro Moreira e de Mecia Ribeira, já citados.
Itu, SP Igreja N Sra da Candelaria [era de 1728 anos] Ursolino de Godoy, f. de George Moreira, ja defunto e de s/m Luzia de Abreu moradores desta propria vila = cc Maria Pedrosa, f. de Pedro Moreira e de s/m Messia Ribeira, já defuntos, tambem naturais e moradores desta propria vila; test. Francisco Velho Moreira, Gabriel Antunes, Maria de Almeida, Maria Bicuda aos tres de fevereiro da sobredita era.
6-8 Paula, batizada em 24-03-1641.SP, SP Igreja N Sra da Assunção aos 24-03-1641 bat a Paula, f.l. de Sebastião Gil de Godoy e Izabel da Silva padr.:Gaspar de Godoy Moreira.
6-9 Ana de Alvarenga casou com Manoel de Siqueira Cortez. Ana faleceu com testamento com cumpra-se em 28-01-1689 e foi inventariada no mesmo ano. Manoel foi inventariado em 16-08-1691.Tiveram oito filhos: Luiza casada com Antonio Pedroso de Alvarenga e os outros sete órfãos tutelados pela avó materna.
Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicados
Pesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteAna de Alvarenga 1689Autos em 1689 nesta vila de Santana da Parnaiba em casa de Izabel da Silva, dona viuva.Declarantes Manoel de Siqueira Cortes e Cap. Baltazar de Godoy.Titulo dos filhos (danificado) --------- de Siqueira = Jeronimo Dias = João de Siqueira = Luiza de Siqueira = Izabel da Silva = Maria de Siqueira= Ana de SiqueiraQuinhão do viuvo Manoel de Siqueira Cortes
Testamento: 14-??-1689 (...) sou filha desta ----, do Cap. Sebatião Gil de Godoy que Ds haja, casada com Manoel de Siqueira Cortes do qual matrimonio tivemos - filhos, quatro machos e quatro filhas: uma por nome Luiza cc Antonio Pedroso.
Cumpra-se Santana da Parnaiba 28 de janeiro de 1689.
Diz Baltazar de Godoy da Silva, morador de N. Sra da Candelaria, testamenteiro da defunta sua irmã (...) é necessario mandar citar Antonio Pedroso de Alvarenga, herdeiro da dita defunta, para ver se quer alguma coisa do inventario.
Termo de Curadoria a Izabel da Silva. Assino por minha mãe Izabel da Silva, João de Godoy Moreira.
Acostado o Inventario de Manoel de Siqueira Cortes 22-08-1691Vila de Santana da Parnaiba em pousadas e morada de Izabel da Silva, dona viuva.Inventario do defunto seu genro Manoel de Siqueira Cortes.
Declarante Izabel da Silva, dona viuva. Assina a seu rogo seu filho o Revdo Padre Vigario Pedro de Godoy da Silva.Curadora dos sete orfãos sua avo Izabel da Silva.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
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