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Bacharel de Cananéa
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“Estas ilhas (São Vicente e Santo Amaro), os portugueses crêem fi...


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Resolve voltar a Portugal e para isso obtém passagem a bordo da “...


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3° registro
1 de agosto de 1530, sexta-feira
Gonçalo da Costa chega a San Lucas de Barrameda em fins de agosto*


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16 de novembro de 1530, domingo
Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Mont...


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3 de dezembro de 1530, quarta-feira
A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa



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1845 (Há 179 anos)
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No decurso do século XVIII “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão, 5 de abril de 1560. os jesuítas, com o pretexto de que eram sem cessar atacados pelos nativos e mestiços da vila de São Vicente, fizeram abrir uma estrada calçada nesta cordilheira quase direita, e com tão somente aquelas voltas que o declínio da montanha requeria. Mem de Sá, então governador general do Brasil, ficou tão encantado de ver este trabalho executado com tanta perfeição, que ainda hoje dizem que se deixara subjugar pelos padres, a cujas instâncias conferiu a este estabelecimento o título de vila, com o nome de São Paulo de Piratininga, e suprimiu a vila de Santo André, fundada por João Ramalho. Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande” Caminho do Mar: as quais, embora péssimas, já permitia o tráfego de cavalos 1717




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Jean de Léry (1534-1611)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.




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