| 8 atentados políticos no Brasil |
Autor: Helen Mendes, com informações de Renan Barbosa [06/09/2018] |
Última atualização: 13/12/2020 02:03:31 |
Sábado, 20 de Novembro de 1830 |
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Redator do Observador Constitucional. “Morre um liberal, mas não morre a liberdade”, disse ele, antes de expirar.
Este assassinato,embora devido à vingança particular, produziu então a mais profundaimpressão no país inteiro, porque Badaró era jornalista. |
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Referências bibliográficas |
Efemérides do Visconde do Rio Branco |
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.24.
Quarta-feira, 8 de Novembro de 1967 |
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Enquanto era governador do Maranhão, José Sarney passou por um atentado contra a sua vida. Em São Luís, no dia 8 de novembro de 1967, o então governador participava de um comício.Quando começou o seu pronunciamento, surgiu na multidão um jovem empunhando uma longa faca, que invadiu o palanque e gritou “Sarney, tu vai morrer agora”. Sarney e os outros políticos ficaram paralisados no palanque. O capitão Albérico Ferreira, tio do governador e seu secretário particular, e Mundinho Guterres interceptaram o jovem.A multidão que assistia ao comício tentou sem sucesso linchar o criminoso, que foi preso. |
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Referências bibliográficas |
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.1.26.23.25.20.34.
Segunda-feira, 15 de Julho de 1889 |
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O Atentado de Julho foi um atentado sem sucesso contra a vida do imperador brasileiro, Pedro II do Brasil. O atentado ocorreu no dia 15 de julho de 1889, foi realizado na saída do imperador do concerto da violinista Giulietta Dionesi, no Rio de Janeiro. Enquanto saía, D. Pedro foi surpreendido por um jovem bem vestido que atirou contra a carruagem do imperador com gritos enaltecendo a república, porém, não conseguiu atingir o monarca brasileiro. O terrorista conseguiu fugir, porém, foi reconhecido e capturado pela polícia. O rapaz era Adriano Augusto do Valle, um republicano português.O imperador, apesar do ocorrido, decidiu não levar o processo adiante, pois o objetivo do imperador era impedir uma grande repercussão do ocorrido e com isto, o movimento republicano ganhar mais moral e destaque, além, de impedir futuros atentados.[1] |
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Referências bibliográficas |
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.27.
Sexta-feira, 5 de Novembro de 1897 |
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Prudente de Moraes foi ao cais recepcionar os combatentes de Canudos, surge o cabo do exército Marcelino Bispo de Melo, saca um agarruncha e atira na direção do Presidente.
Prudente de Moraes, que usava uma cartola e com ela tentou afastar a arma de sua direção. O atirador apertou o gatilho, 5 vezes. É muito muito importante lembrar que as garrunchas, diferentemente dos revólver atuais, para cada disparo, exige-se muito mais tempo e treino.
Percebendo que a arma de fogo não iria funcionar, o cabo sacou uma arma e ataca o Presidente. Foi quando o Marechal Bitterncourt, então Ministro Guerra, se antepõe, heroicamente, entre a faca e o Presidente Prudente de Moraes e leva ele a facada.
O cabo foi então preso, talvez pela morte do Ministro, que fica sendo chamado de "Marechal de Ouro". Na prisão o assassino se enforca. |
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Referências bibliográficas |
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| Marcelino Bispo de Melo (1897) |
| O Homem que tentou matar o Presidente do Brasil |
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.1.2.19.23.
Quarta-feira, 8 de Setembro de 1915 |
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Hermes da Fonseca se recusa a assumir sua cadeira no Senado devido ao assassinato |
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Referências bibliográficas |
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.1.2.21.25..1.2.21.25.
Quarta-feira, 9 de Julho de 1930 |
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Referências bibliográficas |
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Quinta-feira, 5 de Agosto de 1954 |
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Na madrugada de 5 de agosto de 1954, uma tentativa de assassinato foi cometida contra o jornalista e político Carlos Lacerda. Ele foi surpreendido por balas ao chegar à sua casa, no número 180 da Rua Tonelero em Copacabana, Rio de Janeiro.Lacerda era o maior opositor do político Getúlio Vargas. A tentativa de assassinato ganhou importância histórica porque acentuou a crise política pela qual passava o país, pavimentando o caminho para o suicídio de Getúlio Vargas, 19 dias depois. |
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Referências bibliográficas |
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Segunda-feira, 25 de Julho de 1966 |
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O Atentado do Aeroporto dos Guararapes trata-se da explosão de uma bomba que ocorreu no saguão do Aeroporto Internacional do Recife no dia 25 de julho de 1966, totalizando duas vítimas fatais e 14 feridos.[1][2] O alvo principal do atentado era o general Arthur da Costa e Silva, então ministro do Exército e candidato à sucessão presidencial. No mesmo dia, explodiriam outras bombas sem causar vítimas, atingindo a sede da União Estadual dos Estudantes (UEE) e a do Serviço de Informação dos Estados Unidos (USIS).[3] Costa e Silva era esperado no Recife para realização de ato de campanha no prédio da SUDENE nesse dia. A bomba explodiria depois que o guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, ao perceber uma mala abandonada no saguão do Aeroporto dos Guararapes, resolveu retirá-la de lá para entregar no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC), quando explodiu a bomba dentro da maleta |
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Referências bibliográficas |
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.1.17.
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| testem.asp
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