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Destaques

Cacique de Carapicuíba


Filho de

Casado(a) com:

Irmãos ():

Pai de (2) Maria da Peña (1540-1615), Margarida Fernandes (n.1505)

Genros (4): 1. Domingos Luís Grou (1525-1590), 2. Brás Gonçalves, o velho (1550-1606), 3. Domingos Luís Grou (1525-1590), 4. Paschoal Fernandes

Consogros (2): 1. “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), 2. Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
ano:1522
idade:1521 anos
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Fontes:3

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3 fontes

ver ano (8 registros)
1° - 26/08/1522 - Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba
3 fontes


 • 1° fonte (1942)
1° registro
“Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4

Nome de relevo nos fatos quinhentistas de São Paulo, o de Domingos Luiz figura entre os dos portugueses que foram casados com "princesas" nativas, da capitania vicentina, constantes de um manuscrito seiscentistas divulgado pelo dr. Ricardo Gumbleton Daunt e aproveitado por Silva Leme no estudo das origens euro-americanas da raça bandeirante que vem na introdução da "Genealogia Paulista".

Ele frequentemente aparece na documentação da época, embora suscite sérios problemas de identificação. Parece que Pedro Taques o desconheceu, pois e possível conexão com ele, entre os títulos de que o linhagista cogitou, que se chegarem a ser escritos, estão perdidos, pacientemente coligidos por Taunay, de referências esparsas, encontro somente o dos "Eanes", apelido que foi o de um dos seus filhos e que Silva Leme atribui no tronco em Portugal, sob a forma "Anes Grou".

Não há indicio de que esse português tivesse morado em Santo André. Os seus filhos Antonio e Matheus, notáveis sertanistas, somente estão registrados em atos conhecidos da vida no planalto em datas que permitem considera-los nascidos muito depois da extinção daquela vila, provavelmente no fim do terceiro quarto do século XVI.



 • 2° fonte (1949)
1° registro
Revista da Semana

Os primeiros murubixadas que deram filhos para os leitos de amor dos aventureiros portugueses que aqui chegaram naquela época, sem história foram: Taparica, na Bahia, Tibiriçá Virapueiras e Carapicuíbas em São Paulo, e Arcoverde em Pernambuco. Taparica é o pai de Paraguassú, e formosa cabocla que enfeitiça Caramurú; Tibiriçá é o pai de Bartira, a moça guaianá que deu filhos a João Ramalho, e Arcoverde, o progenitor de Maria do Espírito Santo - mãe dos primeiros filhos mestiços de Jerônimo de Albuquerque. Virapueiras é avo dos filhos de Braz Gonçalves, e Carapicuibas - o sogro de Domingos Luiz Grou.



 • 3° fonte (1957)
1° registro
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

A verdade é que o primeiro Domingos Luís Grou possuía uma data de terra, que vizinhava com a sesmaria concedida aos índios de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba, como reza a provisão de Jerônimo Leitão passada a 12 de outubro de 1582, em S. Vicente, e registrada na Câmara da vila de S. Paulo em 26 de agosto de 1522 (Registro Geral, vol. 1º, págs. 354 a 357). [Páginas 101 e 102]



15/08/1942 - 24303 - “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4
29/11/1949 - 24304 - Revista da Semana
01/01/1957 - 24528 - “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil