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Destaques

João Paes


Filho de André Fernandes "Paes" e Maria Paes (1558-1616)

Casado(a) com: Luíza da Gama, Suzana Rodrigues Aguilar (n.1597), filha de Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612) e Suzana Rodrigues (n.1559)

Irmãos (3): 1. André Fernandes "Paes", filho (n.1575), casado(a) com Suzana Rodrigues "Paes"; 2. Izabel Fernandes (n.1584), casado(a) com Pedro Nunes, Manuel Rodrigues Góes, Belchior Fernandes ou Gonçalves; 3. Jerônima Fernandes (1578-1630), casado(a) com Francisco da Gama, Baltasar Gonçalves Malio

Pai de (3) Sebastiana Rodrigues Paes (f.1699), Martim Rodrigues Tenório de Aguilar II, Ana da Veiga Pais (1637-1712)

Genros (3): 1. João de Borba Gato (1615-1669), 2. Manuel de Borba Gato II (n.1687), 3. Manoel Pacheco Gato (1622-1692)

Cunhados (4): 1. Damião Simões, filho; 2. Elvira Rodrigues Tenório, casado(a) com Cornélio de Arzão (f.1638); 3. Maria Tenório Aguilar, casado(a) com Clemente Álvares (1569-1641); 4. Pedro Tenório;

Sobrinhos (25): 1 Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), casado(a) com , Maria Rodrigues de Góes (n.1609); 2 Amaro Alves Tenório (f.1645); 3 Ana do Prado; 4 Ana Rodrigues de Arzão, casado(a) com , Belchior de Borba Gato (1610-1669); 5 Ana Rodrigues Tenório, casado(a) com , Pedro Fernandes "Nunes", Luiz Fernandes Folgado (f.1628), Sebastião Leme; 6 Antônio Rodrigues Tenório; 7 Bento Rodrigues Tenório (n.1611); 8 Braz Rodrigues de Arzão (1626-1692); 9 Catarina Gonçalves (f.1637), casado(a) com , Bento de Oliveira (1587-1635), Gonçalo Gil; 10 Clemente Alvares Tenório (1616-1655); 11 Cornélio Rodrigues de Arzão (f.1684); 12 Custódia Dias (f.1650), casado(a) com , Geraldo Beting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves; 13 Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), casado(a) com , André Fernandes "Nunes"; 14 Isabel Fernandes "Paes" (1615-1684), casado(a) com , Antonio Domingues (f.1684); 15 Isabel Fernandes II; 16 Jerônima Fernandes; 17 João Tenório; 18 Manoel Gonçalves Malio, casado(a) com , Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624); 19 Manoel Rodrigues de Arzão (n.1616); 20 Margarida Fernandes Carrasco (f.1629), casado(a) com , Miguel Garcia Carrasco; 21 Maria da Gama; 22 Maria Gonçalves "Alvarez" (n.1574), casado(a) com , Lourenço Nunes; 23 Maria Rodrigues de Góes (n.1609), casado(a) com , Francisco de Mendonça, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683); 24 Maria Tenório; 25 Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624), casado(a) com , Manoel Gonçalves Malio

Consogros (7): 1. Antão Nunes (n.1520), 2. Beatriz de Borba Gato, 3. Brás Gonçalves, o velho (1550-1606), 4. Manuel de Borba Gato (1649-1718), 5. Manuel Pacheco Linhares (n.1587), 6. Margarida Fernandes (Alvares), 7. Margarida Fernandes Ybyrpuera
ano:1530
idade:-50 anos
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Fontes:1

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1° - 03/12/1530 - A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
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 • 1° fonte (1998)
1° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Ao invés disto, e em contraste com os sertanistas que já preferiam o ouro a qualquer outra exploração, quis o administrador geral das minas desenvolver o fabrico do ferro na Capitania de São Vicente. Já eram conhecidas outras minas, como já vimos; e para aproveita-las foi celebrado por escritura de 26 de fevereiro de 1609, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, (diz a Chronologia), um contrato de sociedade entre o marques das Minas, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. Visavam os sócios estabelecer o novo engenho na ilha de Santo Amaro, á margem do rio Geribatuba, fronteiro á ilha de São Vicente e á esquerda do Morro das Neves. Esses termos da escritura identificam esta fábrica nova com as ruínas visitadas por Eschwege em 1810, aproximadamente.

O auto de ereção á freguesia (14 de janeiro de 1680) da capela de Santo Amaro, ereta por João Peres e a sua mulher Suzana Rodrigues, naturais de Portugal e vindos na frota de Martim Afonso, declara que se acha este edifício colocado á margem do Gerybatuba, "nome que o vulgo corrompeu na pronuncia para o de Jerubatuba". É a mesma Chronologia citando Taques, declara, a proposito de carta patente do Capitão-mór João Corrêa, nomeando Sardinho o primeiro descobridor de minas no Brasil, que o sítio de Ubatá, pertencente a este último, estava localizado junto ao rio Jurubatuba, "que agora se diz Rio dos Pinheiros". Não ha dúvida, portanto, que as minas atribuídas pelo Barão de Eschwege, á primeira fábrica de ferro brasileira, e são efetivamente da segunda, que estava colocada nas vizinhanças das terras de Afonso Sardinha, morador no Ubatú enquanto que o engenho se achava "no sítio Borapoeira da outra banda do Rio Jerabatiba", segundo afirma Taques. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1998). Páginas 33 e 34]



01/01/1998 - 24155 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo