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Destaques

Suzana Rodrigues


Filho de

Casado(a) com: Damião Simões, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), João Paes (1580-1664), filha de André Fernandes "Paes" (f.1588) e Maria Paes (1558-1616), Henrique da Cunha, velho (1560-1624), filha de Felipa Gaga Cunha (n.1533)

Irmãos ():

Pai de (4) Damião Simões, filho (1578-1632), Elvira Rodrigues Tenório, Maria Tenório Aguilar (f.1620), Suzana Rodrigues Aguilar (n.1597)

Genros (3): 1. Cornélio de Arzão (f.1638), 2. Clemente Álvares (1569-1641), 3. João Paes (1580-1664)

Cunhados (4): 1. André Fernandes "Paes", filho, casado(a) com Suzana Rodrigues "Paes"; 2. Isabel da Cunha, casado(a) com Mathias de Oliveira (f.1624); 3. Izabel Fernandes, casado(a) com Pedro Nunes (n.1554), Manuel Rodrigues Góes (f.1615), Belchior Fernandes ou Gonçalves; 4. Jerônima Fernandes, casado(a) com Francisco da Gama (1570-1612), Baltasar Gonçalves Malio (1573-1667);

Sobrinhos (11): 1 Custódia Dias (f.1650), casado(a) com , Geraldo Beting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves; 2 Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), casado(a) com , André Fernandes "Nunes"; 3 Felipa Gaga "Delgado"; 4 Henrique da Cunha Lobo; 5 Isabel Fernandes "Paes" (1615-1684), casado(a) com , Antonio Domingues (f.1684); 6 Isabel Fernandes II; 7 Jerônima Fernandes; 8 Manoel Gonçalves Malio, casado(a) com , Suzana Rodrigues de Arzão (n.1624); 9 Margarida Fernandes Carrasco (f.1629), casado(a) com , Miguel Garcia Carrasco; 10 Maria da Gama; 11 Maria Rodrigues de Góes (n.1609), casado(a) com , Francisco de Mendonça, Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683)

Consogros (4): 1. Alvaro Rodrigues, 2. André Fernandes "Paes" (f.1588), 3. Catarina Gonçalves I, 4. Maria Paes (1558-1616)
ano:1560
idade:1 anos
Registros: 1 de 17 registros (ver todos)
Fontes:2

0 erros
2 fontes

ver ano (65 registros)
1° - 12/08/1560 - Registro de terras
2 fontes


 • 1° fonte (1998)
1° registro
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Ao invés disto, e em contraste com os sertanistas que já preferiam o ouro a qualquer outra exploração, quis o administrador geral das minas desenvolver o fabrico do ferro na Capitania de São Vicente. Já eram conhecidas outras minas, como já vimos; e para aproveita-las foi celebrado por escritura de 26 de fevereiro de 1609, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, (diz a Chronologia), um contrato de sociedade entre o marques das Minas, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. Visavam os sócios estabelecer o novo engenho na ilha de Santo Amaro, á margem do rio Geribatuba, fronteiro á ilha de São Vicente e á esquerda do Morro das Neves. Esses termos da escritura identificam esta fábrica nova com as ruínas visitadas por Eschwege em 1810, aproximadamente.

O auto de ereção á freguesia (14 de janeiro de 1680) da capela de Santo Amaro, ereta por João Peres e a sua mulher Suzana Rodrigues, naturais de Portugal e vindos na frota de Martim Afonso, declara que se acha este edifício colocado á margem do Gerybatuba, "nome que o vulgo corrompeu na pronuncia para o de Jerubatuba". É a mesma Chronologia citando Taques, declara, a propósito de carta patente do Capitão-mór João Corrêa, nomeando Sardinho o primeiro descobridor de minas no Brasil, que o sítio de Ubatá, pertencente a este último, estava localizado junto ao rio Jurubatuba, "que agora se diz Rio dos Pinheiros". Não ha dúvida, portanto, que as minas atribuídas pelo Barão de Eschwege, á primeira fábrica de ferro brasileira, e são efetivamente da segunda, que estava colocada nas vizinhanças das terras de Afonso Sardinha, morador no Ubatú enquanto que o engenho se achava "no sítio Borapoeira da outra banda do Rio Jerabatiba", segundo afirma Taques. [Páginas 33 e 34]



 • 2° fonte (2021)
1° registro
História dos bairros paulistanos - SANTO AMARO Por Renato Roschel do Banco de Dados Santo Amaro, consultado em almanaque.folha.uol.com.br

O nome daquele que foi um dos maiores bairros de São Paulo nasceu de uma pequena imagem. Santo Amaro, padroeiro dos agricultores e discípulo de São Bento, passou a denominar a região a partir de 1560, quando o casal João Paes e Suzana Rodrigues doou um santo de madeira à capelinha Nossa Senhora da Assunção de Ibirapuera, instalada no aldeiamento de índios catequizados naquela área.

O embrião da vila de Santo Amaro surgiu em 12 de agosto daquele ano, data em que os jesuítas tomaram posse oficial de duas léguas de terras de relevo suave, localizadas à margem esquerda do rio Jurubatuba. As terras foram doadas aos jesuítas pelo Capitão Francisco de Morais, em nome do padre Luís de Grã, provincial da Companhia de Jesus.

A capelinha para a qual foi doada a pequena imagem de madeira do santo era o ponto central do aldeamento de índios. A pequena imagem do santo, ainda hoje, depois de 450 anos, pode ser vista na igreja matriz de Santo Amaro. A igreja do Largo 13 de Santo Amaro já passou por quatro grandes reformas, desde o seu surgimento, mas a imagem de madeira ainda está lá.



01/01/1998 - 24155 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
24/01/2021 - 21877 - História dos bairros paulistanos - SANTO AMARO Por Renato Roschel do Banco de Dados Santo Amaro, consultado em almanaque.folha.uol.com.br