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Destaques

Diogo Botelho

SOBRINHOS
ano:1605
idade:
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Fontes:5

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1° - 01/01/1605 - Diogo Botelho e seu cunhado, Francisco Lopes em São Paulo
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2° - 10/01/1605 - Diogo Quadros reclama pelos peritos em mineração / voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos
3 fontes


 • 1° fonte (1897)
2° registro
Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro vol. XIX (1897)

As atividades de Diogo de Quadros, um dos SOCIOS, comprovadas· pelos documentos ainda existentes, demonstram que de fato foi nomeado administrador das minas de São Paulo em 1605 (90). Como tal, recebia provisão datada de Salvador, a 10 de janeiro do mesmo ano, concedida pelo governador geral Diogo de Botelho, para que lhe fôsse entregue pelos Almoxarifes da Bahia, Rio de Janeiro e São Vicente tôdas as ferramentas "que tiverem e possam servir e sejão necessarias ao benefício das ditas Minas, avaliando-se por officiaes, assistindo a isso o Procurador de S. Magestade e dando o dito Diogo de Quadros fiança a elles...



 • 2° fonte (1899)
2° registro
Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro




 • 3° fonte (2010)
2° registro
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

Diogo Quadros reclamava pelos peritos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo, acabou findando seus dias na Índia. [Página 182]

Em 1605, Diogo de Quadros voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos para “fabricar todo o ferro necessário para este estado”. Quadros fez um levantamento do que havia de aproveitável nos almoxarifados do Rio de Janeiro e São Vicente, encontrando neste último algumas peças de utilidade, provavelmente restos da primeira fundição dos Sardinha.

Na vila, participou efetivamente apenas de uma das fábricas, organizando uma sociedade com seu cunhado, Francisco Lopes Pinto, o castelhano Martim Rodrigues Tenório e Clemente Alvares.

Mais tarde, já quando da segunda vinda de Francisco de Souza, o flamengo Cornélio de Arzão, genro de Tenório (que havia morrido em bandeira de 1612) e Antonio de Souza, o filho do governador, entraram para a sociedade. [Página 184]



3° - 31/01/1605 - Filipe III, em carta, não teve dúvida em apoiar a ação do Governador
1 fonte


 • 1° fonte (1968)
3° registro
DO BRASIL FILIPINO AO BRASIL DE 1640

Um dos campos mais eficientes da administração de Diogo Botelho foi, sem dúvida, o da Justiça, procurando impor aos oficiais e aos colonos a observância das leis judiciais. Vimos como a sua intransigente ação em Pernambuco lhe valeu, da parte dos seus inimigos, um inquérito ordenado pela Côrte. Mas o governador não se desarmou perante os golpes que o queriam derrubar e, por seu turno, fêz levantar devassas aos que haviam infringido as determinações régias. Enviando cópia dos processos, Botelho logo informou o monarca dos "casos graves e atrozes" que se passavam na administração do Brasil e que o tinham forçado a proceder contra os faltosos.

Sucedeu, porém, que êsses papéis desapareceram no reino, devido a influências - do secretário Diogo Velho? - que se ligavam às pessoas visadas. Pois Filipe III, em carta de 31 de janeiro de 1605, não teve dúvida em apoiar a ação do Governador, "que convinha muito a seu serviço e bem da Justiça", (87) ordenando que os papéis fôssem achados sem demora e remetidos ao Conselho da Índia para a devida apreciação. Mas os documentos levaram sumiço, dado que os perdera quem nisso tinha interesse; e o monarca teve de ordenar ao bispo Castilho, sete meses depois, que escrevesse a Diogo Botelho, "nas primeiras embarcações", para êste remeter a cópia dos papéis (Carta de 21 de agosto de 1605, Biblioteca da Ajuda, códice Sl-VII-8, fol. 111.).



4° - 16/08/1605 - Devassas que Belchior de Amaral tirou dos governadores-gerais do Brasil D. Diogo Botelho e D. Francisco de Sousa
1 fonte


 • 1° fonte (2013)
4° registro
O reinado de Filipe III e a configuração das relações de poder político e dominium em perspectiva ibero-atlântica. XXVII Simpósio Nacional de História (Natal/RN)




23/11/1897 - 22985 - Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro vol. XIX (1897)
01/01/1899 - k-4255 - Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro
01/01/1968 - k-4080 - DO BRASIL FILIPINO AO BRASIL DE 1640
01/01/2010 - 24461 - “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2013 - k-3612 - O reinado de Filipe III e a configuração das relações de poder político e dominium em perspectiva ibero-atlântica. XXVII Simpósio Nacional de História (Natal/RN)