ano: | 1610 | idade: | 29 anos | Registros: | 4 de 60 registros (ver todos) | Fontes: | 5 |
1 erros 5 fontes
ver ano (73 registros) 1° - 01/01/1610 - Nascimento de Agostinha Rodrigues (Fernandes) em Santana de Parnaíba, filha de Domingos Fernandes e Anna da Costa 0 fontes
2° - 02/02/1610 - Domingos Fernandes (33 anos) funda a cidade de Itu 4 fontes
• 1° fonte (2000) | | 2° registro | Francisco Nardy Filho
“ | | Segundo o historiador Francisco Nardy Filho (2000, p.34), a cidade teve seu início no ano de 1610, quando o bandeirante Domingos Fernandes (?-1653) e seu genro Christovão Diniz (?-1650), vindo da Vila de Parnaíba, fundaram na região de Pirapitingui, no local denominado Ytu-guassú ou Utu-guaçu, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Candelária que seria a primeira matriz do novo povoado. [Página 34] |
• 2° fonte (2010) | | 2° registro | Itu, o Berço da República - Estâncias Paulistas. Assembléia Legislativa de São Paulo
“ | | Os primeiros habitantes de Itu foram os colonos portugueses, que se dedicaram à construção de uma capela a Nossa Senhora da Candelária. Essa capela é o marco de fundação da cidade, em 2 de fevereiro de 1610. Até 1750, a vila de Itu era bem pequena, com apenas uma rua, a rua Direita, conhecida hoje por rua Paula Souza. Escravos e donos de fazendas construíram dois conventos e algumas igrejas na região. |
• 3° fonte (2013) | | 2° registro | Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
“ | | Por volta de 1610, outro filho de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, o Capitão Domingos Fernandes e seu genro Cristóvão Diniz erguem uma ermida em honra a Nossa Senhora da Candelária no lugar conhecido como Outu-Guassu (grande catadupa, ou salto), núcleo inicial da cidade de Itu. O Capitão Baltasar Fernandes, também filho da matriarca deixa Santana com seus genros e funda Sorocaba. A capela construída nessa região sob invocação de Nossa Senhora da Ponte foi posteriormente doada aos monges beneditinos de Parnaíba. [Página 188] |
• 4° fonte (2014) | | 2° registro | TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL: ESTUDO DO CENTRO HISTÓRICO DE ITU – SP
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3° - 20/03/1610 - “É verdade que Domingos Fernandes meu filho tem recebido dez mil réis que é a quantia que se alvedrou pelo gabão e ceroulas de algodão que seu tio Belchior Carneiro deixou declarado” 0 fontes
4° - 01/07/1610 - Sorocaba (data estimada) 1 fonte
• 1° fonte (1895) | | 4° registro | Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
“ | | O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de
S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das
futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto,
que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em
quantidades cada vez mais crescentes.
É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que
a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba. |
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01/01/1895 - 23548 - Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo 01/01/2000 - 24824 - Francisco Nardy Filho 06/08/2010 - 28546 - Itu, o Berço da República - Estâncias Paulistas. Assembléia Legislativa de São Paulo 01/01/2013 - 24604 - Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk 01/01/2014 - k-2498 - TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL: ESTUDO DO CENTRO HISTÓRICO DE ITU – SP
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