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Luis de Céspedes García Xería

SOBRINHOS
ano:1628
idade:40 anos
Registros: 19 de 77 registros (ver todos)
Fontes:17

5 erros
17 fontes

ver ano (71 registros)
1° - 01/01/1628 - Roteiro da Viagem de D. Luiz e Cespedes Xerias ao Guairá Via São Paulo
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2° - 11/01/1628 - Luis de Céspedes parte de Salvador para o Rio de Janeiro
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3° - 04/02/1628 - Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro
2 fontes


 • 1° fonte (2018)
3° registro
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná

Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada:

Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440.

Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441

Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro:

Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214]



 • 2° fonte (2022)
3° registro
De São Vicente a Jacarepaguá: uma genealogia de mulheres tupiniquim e a itinerância da cerâmica paulista, 2022. Sílvia Peixoto, Francisco Noelli e Marianne Sallum

Ainda não temos dados seriados sobre a demografia de pessoas livres e escravizadas indígenas e africanas, mas encontramos duas informações pontuais no período 1594-1667. A primeira é de 1628, no documento de transferência da posse do Camorim para Victória, que relata 40 “pessoas entre de Guiné e da terra” escravizadas no engenho (RUDGE, 1983, p. 36).

A mesma fonte referiu que “haviam de entrar dois negros do gentio da Guiné, um ferreiro e outro oleiro e assim mais entrarão na dita conta três moços, um carpinteiro e dois serradores do gentio da terra”, pessoas que o documento não define se eram escravizadas ou livres (RUDGE, op. cit. loc. cit.), mas o oleiro certamente era especialista na produção de cerâmica do açúcar, treinado com técnicas portuguesas.

O documento foi elaborado no casamento de Victória com Luis de Céspedes y Xéria, governador do Paraguai (1628-1633), união estratégica para futuros investimentos no patrimônio dos Sá e mais um reforço na relação com os paulistas. Céspedes foi exercer a sua governança no Paraguai, mas terminou acusado com um processo que o afastou do cargo em 1633, por enviar escravos para o seu engenho e permitir o trânsito dos “de São Paulo” em territórios que os colonos espanhóis consideravam do seu rei.

O resultado das relações parentais com São Paulo continuava firme em 1631, referidas no processo contra Luis Céspedes, relatando que ele despachou por Buenos Aires com “unos parientes de su mujer, que havian entrado por San Pablo, cantidad de plata labrada” (URQUIZA, 1951, p. 414). Um desses parentes era Calisto da Mota, irmão de Vasco da Mota referido acima, ambos primos de Victória em primeiro grau, filhos da irmã de Esperança, Luísa Machado, com Atanásio da Mota (FRANCO, 1954, p. 261-262), citado como “Calisto de la Mota… el qual es pariente de la muger del dicho gobernador y vino al Paraguay con la dicha governadora” (op. cit., p. 413). Eles foram citados no processo em que Luis de Céspedes é acusado de “trato y conçierto con los Portugueses de q le pusiesen 600 yndios en su ingenio” (op. cit., p. 414).

Apesar disso, ainda não encontramos provas da chegada dessas centenas de pessoas no engenho, mas ao encontrar relações parentais de Victória com os Mota, pelo lado paterno, abrimos um caminho para futuramente rastrear a mobilidade de escravizados pelos “bandeirantes” desde o Guairá até São Paulo e o Rio de Janeiro. [Páginas 342 e 343]



4° - 08/06/1628 - Luís de Céspedes deixa o Rio de Janeiro em direção a Santos, com vinte dias de casado
2 fontes


 • 1° fonte (2018)
4° registro
“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”

Deixa o Rio de Janeiro em direção a Santos, com vinte dias de casado, segundo ele.



 • 2° fonte (2018)
4° registro
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná

Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada:

Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440.

Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441

Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro:

Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214]



5° - 18/06/1628 - Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo
1 fonte


 • 1° fonte (2018)
5° registro
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná




6° - 22/06/1628 - D. Luís requereu ao ouvidor da capitania, então Amador Bueno
2 fontes


 • 1° fonte (2004)
6° registro
Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.



 • 2° fonte (2024)
6° registro
Luis de Céspedes García Xería. Consulta em Wikipedia

Em 22 de junho de 1628 o mestre de campo Manuel Preto foi encarregado pelo capitão-mor governador Álvaro Luís do Vale de o conduzir pela via do rio Tietê. Manuel Preto terá apenas orientado a viagem, pois em agosto, como mestre de campo, se pôs à frente de uma grande bandeira, como capitão-mor, tendo como imediato sendo Antônio Raposo Tavares, e, dirigindo-se para o Guairá, ali atacou e destruiu a maioria das reduções existentes e algumas dos campos do Iguaçu.



7° - 30/06/1628 - Luís de Céspedes chega a São Paulo
1 fonte


 • 1° fonte (2018)
7° registro
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná

Só então é que o governador pôde chegar à vila de São Paulo de Piratininga, já no planalto, onde iniciou nova etapa de sua aventura, a que mais interessa nesse estudo. No povoado, Céspedes solicitou permissão às autoridades locais para percorrer o caminho do Paraguai, camino de San Pablo ou simplesmente camino proibido, via terrestre-fluvial que ligava a vila de São Paulo aos sertões do Guayrá e à Província do Paraguai. A escolha do caminho fez com que se multiplicassem nas fontes e na historiografia posterior as polêmicas e ambiguidades que cercam a figura do governador.



8° - 08/07/1628 - Céspedes
1 fonte


 • 1° fonte (1935)
8° registro
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães

É curioso que o governador, antes de empreender a sua derrota, se munisse de atestados das autoridades paulistas, - provisões de capitão-mór e oficiais da câmara de São Vicente, do capitão-mór e ouvidor de São Paulo (81), e até certificados dos jesuítas das aldeias de nativos da terras dos sertanistas, - de que não levava em sua companhia nem paulistas, nem contrabandos.

Iguais precauções tomou ele em Mbaracayú. Ora, tudo isso faz crer que ele estivesse, de fato, conluiando com os caçadores de escravizados. O certo é que ele foi submetido a processo, por ter contribuído para a perda das reduções jesuíticas meridionais.

Da ligação de Céspedes com os paulistas é prova o ter sua esposa seguido mais tarde para a Capital do Paraguay em companhia de André Fernandes (82), um dos maiores apresadores de nativos das aldeias do sul. Os inacianos increparam a Céspedes o ter mandado aos sertanistas, por Francisco Benítez, o aviso para que avançassem contra as missões de Guayrá, e afirmaram mais que André Fernandes confiou seu filho Francisco á aquele governador, afim de ordenar-se no Paraguay, como realmente aconteceu, vindo mais tarde o padre Francisco Fernandes de Oliveira a ser vigário da vila de Parnahyba, fundada por seu pai (83).

(81) Um documento dado á estampa por Washington Luís evidencia que os edís paulistas estranharam não haver Céspedes preferido o interior á via maritimo-fluvia, comumente seguinda para Asunción. Do arquivo da câmara de São Paulo, livro XIII, consta uma ata com os trechos seguintes:

"Aos oito de julho de 1628 anos... os oficias dela... puseram em prática as causas do bem comum e pelo procurador foi dito que requeria aos oficiais... soubessem como o governador do Paraguay que nesta vila está para passar mandassem saber se tinha ordem para passar por este caminho por ser proibido e os ditos oficiais mandaram se soubesse a ordem que tinha de sua majestade para passar por aqui..."

(82) Entre os paulistas que, no primeiro quartel do século XVII, mais se notabilizaram pela sua fecunda atividade, trazendo muitos nativos dos sertões longínquos e com eles semeando as povoações na terras dos sertanistas, contam-se três irmãos, a quem bem se aplicou o agnome de "povoadores": - André, Balthazar e Domingos Fernandes. Ao primeiro deve-se a fundação de Parnahyba, elevada a vila em 1625; lançou o segundo, em 1645, os alicerces da capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba,em torno da qual repontou a arraial de Sorocaba, que foi feito em vila em 1661; e o terceiro, finalmente, com seu genro Cristovam Dinís, deu origem á igreja de Nossa Senhora da Candelária de Utú-guassú, junto á qual surgiu o núcleo de população em 1657 se erigiu á categoria de vila, com o nome de Ytú. [Páginas 117, 118 e 119]



9° - 16/07/1628 - Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
7 fontes


 • 1° fonte (1922)
9° registro
Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”

Saindo de São Paulo, a 16 de julho de 1628, declara d. Luis de Céspedes que deixara "aquela mal terra com toda pressa". Quiçá receava que os paulistas o obrigassem a descer a serra rumo do mar. Caminhou então quarenta léguas penosas "por tierra y a pie, por ser camiho fragosissimo que no se puede andar de otra manera con ynfinitos travajos de llubias y rios".



 • 2° fonte (1935)
9° registro
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães

O engenho, a que se refere Capistrano, era sito em Jacarepaguá. Graças aos documentos recentemente aproveitados pelo Padre Pastells, sabe-se que Céspedes, depois de ter estado cerca de um mês em São Paulo, embarcou-se no Tieté a 16 de julho de 1628, indo, pelo alveo do Paraná, até a província de Guayrá, donde se passou para Assunción.



 • 3° fonte (1942)
9° registro
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção.



 • 4° fonte (2004)
9° registro
Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.



 • 5° fonte (2015)
9° registro
“Fundação de municípios no planalto de São Paulo em um contexto de integração entre América Portuguesa e Espanhola (sé. XVI-XVIII)”. Fernando V. Aguiar Ribeiro. XXVIII Simpósio Nacional de História




 • 6° fonte (2017)
9° registro
Na bagagem dos peruleros: mercadoria de contrabando e o caminho proibido de São Paulo ao Paraguai na primeira metade do século XVII, 2017. José Carlos Vilardaga

A documentação é imprecisa, infelizmente, em termos de definição sobre a materialidade dos meios de transporte e dos caminhos. Por onde se ia e como se ia? O governador do Paraguai, Luis de Céspedes e Xeria, produziu o único relato pormenorizado do trajeto, feito, por ele, em canoas, pelo Tietê, em 16 dias. Manuel de Frias, também governador do Paraguai, em carta, dizia que tal trajeto se podia fazer em 15 ou 20 dias. A documentação deixa antever, aqui e ali, a presença de canoas e o termo “navegação” quando se refere ao caminho, ou via, “proibida de São Paulo”.



 • 7° fonte (2018)
9° registro
Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná




10° - 21/07/1628 - Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
9 fontes


 • 1° fonte (1922)
10° registro
Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”

Dezoito vezes teve de atravessar o Tietê nesta jornada. Tal percurso fazia-o para atingir um ponto onde a navegação do grande rio começasse a ser mais franca. Afinal, chegou a este porto, a que deu o nome de Nossa Senhora de Atocha, e onde se demorou um mez a construir "embarcaciones de paios grandisimos". De onde teria o capitão-general encetado esta viagem Tietê a baixo? É difícil dizer. Provavelmente, para além do Salto de Itú.

Fabricou três, das quaes a que destinava para si excavada num madeiro gigantesco, provavelmente pluri-secular peroba, com uma circumferencia de oito braças (I7m,60). De tal madeiro fez uma barca longa de setenta e cinco palmos, dezeseis metros e meio, com seis palmos de bocca (lm,32). Nela vínhamos, diz elle, "sinquenta yndios que remavan y mi persona y criados".



 • 2° fonte (1925)
10° registro
Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Perto da confluência do Sarapoy avistara uma fazenda de gente de São Paulo, subindo canoas por este afluente que provavelmente é o Sorocaba.



 • 3° fonte (1942)
10° registro
“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).

A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos.

Decorrente desses fatos foi a presença em São Paulo dos emissários do Paraguai, no ano seguinte de 1603, vindos de Vila Rica do Espirito Santo, a mandado de d. Antonio de Añasco e que tiveram entendimentos com d. Francisco de Sousa.

A todos então "pareceu bem pelo proveito que se esperava deste caminho se abrir e termos comércio e amizade por sermos todos cristãos e de um rei comum".

Acreditamos que aqui se tratava da via do Tietê, pois o antigo caminho aberto para o Guairá, aquele que buscava as cabeceiras do rio Paranapanema e depois o curso dos rios Tibagí, Ivaí ou Piquirí, esse da ha muito tinha relativa segurança e não carecia das precauções mandadas tomar por d. Francisco de Sousa e executadas pelos camaristas de Piratininga. Ao demais é sabido que esse fidalgo governador, tendo para isso se cercado de engenheiros e práticos topógrafos, desenhou outras vias para atingir de São Paulo mais rapidamente outros pontos onde era fama existirem metais preciosos e haja vista nesse sentido de ter se servido do vale do rio Paraíba para atingir o platô acidentado das Minas Gerais. (Atas, II, 136-138).



 • 4° fonte (1964)
10° registro
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Havia moradores dispersos, desde que nada se encontrou. O mapa da navegação do Tietê por Dom Luiz de Céspedes Y Xeria em 1628 denomina Sarapuí ao rio Sorocaba, e diz que rio acima há povoadores. Eram os remanescentes de Araçoiaba e Itavuvú.



 • 5° fonte (1989)
10° registro
Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi

Já a esse tempo, desde 1628 (mapa da viagem de Dom Luiz Céspedes Xeria ao Paraguai), assinalavam-se moradores rio Sorocaba acima, aliás com o nome de rio Sarapuí.



 • 6° fonte (2004)
10° registro
Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.



 • 7° fonte (2018)
10° registro
“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”




 • 8° fonte (2020)
10° registro
Aprendendo com roteiros a comunicar por carta geográfica: cultura visual institucional de sertões e fronteiras conquistadas (século XVIII)

Ao descer o Paraná em direção ao Paraguai, esse governador declarou nos manuscritos complementares a esse mapa, enviado em cinco cópias para o rei da Espanha, D. Felipe IV, que o rio Paranapanema, situado em terras da capitania de São Vicente, era o limite setentrional de sua jurisdição (Cortesão, Raposo Tavares, 106-7). Tal dado significa que esse governador se considerava com direitos de administração sobre terras que se estendiam até o atual estado de São Paulo.



 • 9° fonte (2023)
10° registro
Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia

Em 1628, antes do povoamento, o capitão general do Paraguai, D.Luiz de Céspedes Xeria, realizou uma viagem ao seu país utilizando-se do Rio Anhemby, conforme ele próprio explicou em relatório ao Rei Felipe IV. A expedição fez uma parada num certo local, abaixo do Salto de Itu, onde 50 escravos e mais alguns criados dedicaram um mês na construção de três canoas. Tudo indica que foi nesse local, à margem esquerda do Anhemby, que Antônio Cardoso Pimentel, natural de São Paulo, daria início ao povoamento de suas terras, para as quais se dirigiriam logo em seguida várias famílias, como a de Antônio Aranha Sardinha, natural de Santos.



11° - 06/08/1628 - Luís de Céspedes deixa Porto Feliz
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12° - 08/09/1628 - Luís de Céspedes chega a foz do Paranapanema
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13° - 11/09/1628 - Luís de Céspedes sobe o Rio Paranapanema
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14° - 18/09/1628 - Luis Cespedes Ceria é recebido pelo cabildo e pela justiça de Vila Rica del Espititu Santu
1 fonte


 • 1° fonte (2018)
14° registro
“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”

Chega a Ciudad Real del Guayrá, na foz do Pequiri, nas proximidades do salto de Sete Quedas. Informa de sua chegada às autoridades de Porto de Maracajú, Ciudad Xerez, Vila Rica do Espírito Santo e Assunção. Lá permanece por cerca de vinte dias. [p. 18]



15° - 01/10/1628 - Carta do Padre Espinosa ao governador do Paraguai D. Luis de Céspedes Xeria
1 fonte


 • 1° fonte (2011)
15° registro
Reduções jesuítico-guarani: espaço de diversidade étnica, 2011. André Luis Freitas da Silva. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em História. Área de concentração: História, Região e Identidades. Orientadora: Profa. Dra. Càndida Graciela Chamorro Argüello

Além disso, por volta de 1627 o governador do Paraguai Luis de Céspedes esteve em Vila Rica do Espírito Santo, onde pretendia visitar a redução de Sete Arcanjos. Sua intenção era levar como escolta, além do efetivo militar que o acompanhava, mais um esquadrão de Gualachos Ybirayaras. Fato que levou o religioso Pedro Espinosa a tentar “dissuadi-lo de visitar as reduções, como indica acompanhado de 100 soldados e 400 Gualachos; se você não quer que os índios medrosos entrem no mato como veados, com medo na montanha” [Páginas 104, 105 e 106]



16° - 12/10/1628 - Luís de Céspedes parte para Vila Rica, pelo Paraná e Ivaí
0 fontes


17° - 23/10/1628 - Luís de Céspedes chega a Vila Rica
2 fontes


 • 1° fonte (1938)
17° registro
“El Guairá. Historia de la antiga província (1554-1676)”. Ramón I. Cardozo, professor de História en los colégios de 2a. enseñanza del Paraguay




 • 2° fonte (2018)
17° registro
“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”

Chega a Vila Rica, onde fica até 2 de janeiro de 1629. Toma diversas providências: envia visitadores às Reduções jesuíticas do Pirapó, Piqueri e outras; organiza o Porto de Maracajú; proíbe a venda de armas aos índios; manda reedificar a igreja destruída; procede à eleição de Alcaldes e Regidores. Nessa estadia, a 8 de novembro de 1628 escreve a primeira carta a sua majestade, acompanhada do mapa já mencionado. [p. 19]



18° - 08/11/1628 - Céspedes Xeria escreve ao rei D. Felipe IV de Espanha da Ciudad Real de Guayrá
0 fontes


19° - 14/12/1628 - Carta
1 fonte


 • 1° fonte (1925)
19° registro
Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Na afã de demonstrar o entusiasmo que lhes ia na alma pela ação do novo governador, resolveram o Cabildo e o procurador de Vila Rica dar público e solene testemunho dos serviços que a seu ver prestava d. Luis de Cespedes. Dai o inquérito de 14 de dezembro de 1628, por eles ordenado, para que "ad perpetuam" se afirmasse aos pósteros haver o atual capitão-general acudido áquelas remotas paragens, semi arruinados pelo descaso de suas autoridades principais (cf. A. M. P.; II, 2, 91.). [Página 36]

Carta do seu apoio, continuou a municipalidade a gir contra ação jesuítica. Pediu a abertura de um inquérito sobre a próxima passada visita do capitão Felippe Romero aos povos do distrito e o seu encontro com os caciques Tayaoba e Mbaendy e, ao mesmo tempo, exprimiu a muita admiração causada pela absoluta ausência dos padres e caciques seus jurisdicionados em Vila Rica, como a se furtarem ao dever de prestar homenagens ao representante direto de Sua Majestade (cf. A. M. P.; II, 2, 105).

E convinha muito saber por que razão haviam feito voltar do caminho ao cacique Tayaoba, quando vinha apresentar os seus respeitos ao capitão-general, obra do Padre Pedro Espiñosa, a quem severamente repreendera Felippe Romero. A este, se devera a retirada da ordem, podendo então o influente chefe nativo visitar o governador, de quem recebera o mais afetuoso acolhimento, sendo a sua chegada na Vila Rica saudada com salvas de fuzilaria. Mas, nem por isto, haviam deixado dois dos padres de o acompanhar e de o vigiar. E tanto eles, como o vigária de Vila Rica, Juan de Campo y Medina, haviam assistido á pratica entre s. exc. e o cacique, entabolada por meio de intérprete, presente grande número de colonos espanhóis e nativos. [Página 37]



01/01/1922 - 22673 - Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
01/01/1925 - 24362 - Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1935 - 26761 - “Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
01/01/1938 - 28207 - “El Guairá. Historia de la antiga província (1554-1676)”. Ramón I. Cardozo, professor de História en los colégios de 2a. enseñanza del Paraguay
01/01/1942 - 24775 - “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
21/12/1964 - 9049 - “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/01/1989 - 23981 - Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
14/12/2004 - 26748 - Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva
01/01/2011 - 27595 - Reduções jesuítico-guarani: espaço de diversidade étnica, 2011. André Luis Freitas da Silva. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em História. Área de concentração: História, Região e Identidades. Orientadora: Profa. Dra. Càndida Graciela Chamorro Argüello
01/01/2015 - 28302 - “Fundação de municípios no planalto de São Paulo em um contexto de integração entre América Portuguesa e Espanhola (sé. XVI-XVIII)”. Fernando V. Aguiar Ribeiro. XXVIII Simpósio Nacional de História
01/04/2017 - 27011 - Na bagagem dos peruleros: mercadoria de contrabando e o caminho proibido de São Paulo ao Paraguai na primeira metade do século XVII, 2017. José Carlos Vilardaga
01/01/2018 - 27029 - Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná
01/01/2018 - 21229 - “Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”
01/01/2020 - 28244 - Aprendendo com roteiros a comunicar por carta geográfica: cultura visual institucional de sertões e fronteiras conquistadas (século XVIII)
01/01/2022 - 27599 - De São Vicente a Jacarepaguá: uma genealogia de mulheres tupiniquim e a itinerância da cerâmica paulista, 2022. Sílvia Peixoto, Francisco Noelli e Marianne Sallum
23/05/2023 - 29433 - Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia
30/09/2024 - 17703 - Luis de Céspedes García Xería. Consulta em Wikipedia