A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa avista a costa do Brasil na altura do cabo Percaauri
31 de janeiro de 1531, sábado. Há 494 anos
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"Não era a ponta de Olinda, como se tem dito, mas sim o pontal a que Gabriel Soares chama “cabo de Pero Cavarim”, e que João Teixeira e Pimentel designa pelo nome, mais modificado ainda, de “cabo de Pero Cabarigo”. Hoje, é conhecido por pontal da Boa Viagem.
Fica entre o cabo de Santo Agostinho e o Recife, a 8º 8’ 33’’S, segundo Vital de Oliveira. Nesse mesmo dia, a esquadrilha capturou dois navios franceses, um junto ao cabo Percaauri, e o outro ao mar do cabo de Santo Agostinho. À noite, o capitão-mor despachou seu irmão Pero Lopes de Sousa, com duas caravelas, para a ilha de Santo Aleixo (ver 1o e 2 de fevereiro).Martim Afonso de Sousa chega em Salvador e encontra Caramuru e Paraguaçu [1]
As primeiras mudas de cana-de-açúcar chegaram ao Brasil em 1533, trazidas pelo colonizador português Martim Afonso de Sousa. Com o início da produção de cana-de-açúcar surgiram os primeiros engenhos, que eram os locais que processavam o caule da planta, para transformá-lo em açúcar.
O açúcar branco se formava na terça parte superior do recipiente, nunca ocorria um branqueamento químico como é ensinado. O açúcar mascavo escuro se formava no fundo. O refino era feito na Holanda. [3]
1° de fonte(s) [24604] *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk Data: 1 de janeiro de 2013, ver ano (139 registros)
O português Manuel Fernandes Ramos era natural da região de Moura, Portugal e casado com Suzana Dias, filha de Lopo Dias, um pioneiro que emigrou com a frota de Martim Afonso de Souza e que por sua vez amasiou-se com uma das filhas de Tibiriçá.