O capitão de mar e guerra James Norton, à frente das 2a e 3a divisões da esquadra brasileira, tenta atacar, no ancoradouro de Pozos, em Buenos Aires
11 de junho de 1826
05/04/2024 01:12:46
, a esquadra argentina do almirante Brown. A ação, começada à tarde, não passou de uma naumaquia, na qual, sem nenhum resultado, foram consumidas, de parte a parte, munições de guerra, como sucedeu na tentativa de ataque de lorde Nelson contra a flotilha francesa de Boulogne, em 4 de agosto de 1808. Norton partiu de Quilmes com 31 navios; no entanto, quase todas as escunas e canhoneiras atrasaram-se e não puderam tomar parte no fogo. Os navios maiores, pelo seu calado, tiveram de dar fundo muito fora do alcance. Os navios argentinos, fundeados nos Pozos, eram 11, a princípio, e 17 pouco depois, com o reforço de seis, chegados da Banda Oriental por cima do banco das Palmas. A grande distância que separava os combatentes, em consequência da largura do banco entre o canal das Balizas Exteriores, em que estavam os nossos navios, e o ancoradouro interior dos Pozos, tornava inúteis as caronadas (195 na esquadra brasileira, 38 na argentina) e só permitia o emprego das peças, isso mesmo com a máxima elevação e com tiro incertíssimo. Os 31 navios brasileiros (contando os distanciados, fora de combate) só tinham 77 peças; os 17 argentinos montavam 88. Na esquadra argentina, houve um morto; na brasileira, não houve nenhum morto ou ferido nem avaria. Os navios que mais se puderam aproximar foram as escunas D. Paula (Norton e Sena Pereira), Providência (Venceslau Lisboa) e Itaparica (Petra Bittencourt), o brigue Caboclo (Grenfell) e o brigue-escuna Januária (A. P. de Carvalho). O sol entrou às 4h51, e Norton fez sinal de reunir, desistindo da sua tentativa. O almirante Brown transformou esta inútil canhonada em um renhido combate, dizendo que com forças muito inferiores repelira um ataque dos brasileiros.
O capitão de mar e guerra James Norton, à frente das 2a e 3a divisões da esquadra brasileira, tenta atacar, no ancoradouro de Pozos, em Buenos Aires
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Apesar de investigações cuidadosas e de minuciosos exames locais, até agora não se sabe onde tal vila foi situada, ou mesmo se foi situada; o rio Piratininga jamais foi identificado, e com esse nome talvez não tivesse existido rio algum.
Piratininga (nenhuma etimologia satisfatória para essa palavra), era uma região situada no planalto. A Câmara da Vila de S. Paulo, que às vezes se denominava “S. Paulo do Campo”, “S. Paulo de Piratininga”, “S. Paulo do Campo de Piratininga”, concedeu datas de terras em “Piratininga, termo desta vila” no “caminho de Piratininga”, “indo para Piratininga”, “no caminho que desta vila vai para Piratininga” etc. (Atas da Câmara de S. Paulo, vol. 3.º, pág. 168, Registro Geral, vol. 1.º, págs. 10, 72, 88, 98, 100, 108, 129, 283 Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
“
Dê tempo às pessoas. Dê espaço às pessoas. Não implore para que fiquem. Deixe a seguir. O que é para você sempre será seu.