Reação em Porto Alegre contra o governo revolucionário (1836)

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Reação em Porto Alegre contra o governo revolucionário

15 de junho de 1836

08/04/2024 11:46:05

. Foi promovida pelo então major Manuel Marques de Sousa, depois general e conde de Porto Alegre. Ele e outros prisioneiros, secundados pela população, levantaram-se e prenderam o vice-presidente Marciano Pereira, o governador militar Silvano José Monteiro de Araújo e os OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO 354 principais revolucionários. O velho marechal João de Deus Mena Barreto (visconde de São Gabriel) assumiu o comando da praça. Desde aí até a terminação da guerra civil, a cidade de Porto Alegre conservou-se no poder da autoridade legal.

Reação em Porto Alegre contra o governo revolucionário

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É de notar que em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I.
*Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87

393

“

O homem brasileiro, desde o faxineiro até o Presidente da República, nenhum deles sai de casa dizendo hoje ‘vou errar, hoje vou errar’. Não. Não! Todos saem de casa com a intenção de acertar. Fazem 10 coisas, erram três e os jornais e a televisão, sem dó, encontram os três defeitos. Não encontra uma só qualidade. Qual é o ser humano que vai progredir se ele não recebe estímulo da televisão?

Silvio Santos

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