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O couraçado Barroso é abordado por 20 canoas
9 de julho de 186805/04/2024 19:35:37

1868 — O couraçado Barroso, do comandante Artur Silveira daMota (depois barão de Jaceguai), estando fundeado perto da ilha deMonterita, é abordado durante a noite por 20 canoas paraguaias, asquais conduziam 260 homens, ao mando do major Cabriza. O ataquefoi repelido antes da chegada do monitor Rio Grande, que estava águasabaixo e que subiu metralhando as canoas que fugiam. Nessa ocasião,travou-se luta entre um grupo de paraguaios e a guarnição do monitor,sendo morto o comandante deste, Antônio Joaquim, e feridas seispraças. No Barroso, ficaram feridos um oficial e cinco praças. Poucosparaguaios puderam voltar ao seu acampamento. Foram aprisionados24 oficiais e soldados inimigos, e tomadas 18 canoas, muito armamento,granadas de mão e tubos cheios de um misto asfixiante.
O couraçado Barroso é abordado por 20 canoas

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Guerra do Paraguai
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Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
A história do Brasil da impressão de.uma casa construída Capistrano de Abreu (1853-1923)
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