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O general Andrade Neves (era brigadeiro honorário que pertencia à Guarda Nacional), deixando na vila do Pilar (Paraguai) o tenente-coronel Manuel Rodrigues de Oliveira, ataca e derrota, pouco adiante, na margem direita do Nhembucu
20 de setembro de 186709/04/2024 09:31:59

1867 — O general Andrade Neves (era brigadeiro honorário quepertencia à Guarda Nacional), deixando na vila do Pilar (Paraguai) otenente-coronel Manuel Rodrigues de Oliveira, ataca e derrota, pouco EFEMéRIDES BRASILEIRAS537adiante, na margem direita do Nhembucu, o comandante Rojas. Quaseao mesmo tempo Rodrigues de Oliveira repelia os reforços trazidospelos vapores 25 de Mayo e Igureí. Uma chata carregada de soldadosfoi apanhada a laço pela Guarda Nacional rio-grandense. O inimigoperdeu 174 mortos e prisioneiros, duas peças, dois estandartes e muitoarmamento e munições. A nossa perda foi de 31 mortos e feridos. Emrecompensa desse feito de armas, recebeu Andrade Neves o título debarão do Triunfo.
O general Andrade Neves (era brigadeiro honorário que pertencia à Guarda Nacional), deixando na vila do Pilar (Paraguai) o tenente-coronel Manuel Rodrigues de Oliveira, ataca e derrota, pouco adiante, na margem direita do Nhembucu

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José Joaquim de Andrade Neves
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O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo, em 1541 (História general y natural de las Índias). Segundo esse cronista, um príncipe indígena diariamente se cobria com uma espécie de resina, sobre a qual era aplicado ouro em pó por toda a extensão de seu corpo.

A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda de informações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista.

Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio.

Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas.

“A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em tal ocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praia oferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134).

Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
*O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo
Se quiser ser feliz não case. Se quiser fazer o outro feliz, então case!Masaharu Taniguchi
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