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Decreto do governo revolucionário do Rio Grande do Sul, datado de Piratini, criando o Escudo de Armas do estado rio-grandense
12 de novembro de 183610/04/2024 08:07:17

1836 — Decreto do governo revolucionário do Rio Grande do Sul,datado de Piratini, criando o Escudo de Armas do estado rio-grandense:escudo quadrado, partido em banda (tranché), a primeira de sinople, a OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO638segunda de ouro, cortado por uma banda de goles. A descrição no decretoé diferente, escrita por algum professor de Geometria nada entendidoem heráldica. A bandeira era formada de três figuras horizontais, verdea de cima, vermelha a do centro, e amarela a inferior
Decreto do governo revolucionário do Rio Grande do Sul, datado de Piratini, criando o Escudo de Armas do estado rio-grandense

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.
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