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Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero
28 de dezembro de 186409/04/2024 23:28:20

1864 — Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero. O fogo foi tão vigoroso neste dia quanto noprecedente. Às 14h, o comandante Luís Gonzalez, à frente do 6o batalhãoparaguaio (750 homens), assaltou o forte e foi repelido. Estando quasede todo esgotadas as munições, Porto Carrero reuniu conselho, em queficou resolvida a evacuação do forte. Esta operação realizou-se à noite,seguindo a pequena guarnição para Corumbá, a bordo da Anhambaí.Parece incrível que, dispondo de forças tão consideráveis, o chefe da OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO740esquadrilha inimiga não tivesse forçado a passagem do forte, para atacaraquela canhoneira. Os paraguaios tiveram, nos dois dias de ataque, 207homens fora de combate (42 mortos, 134 feridos e um prisioneiro). Oseu fogo foi tão mal-dirigido que apenas tivemos um ferido.
Segundo dia da defesa de Nova Coimbra pelo tenentecoronel Porto Carrero

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1541 (Há 483 anos)
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O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo, em 1541 (História general y natural de las Índias). Segundo esse cronista, um príncipe indígena diariamente se cobria com uma espécie de resina, sobre a qual era aplicado ouro em pó por toda a extensão de seu corpo.

A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda de informações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista.

Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio.

Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas.

“A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em tal ocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praia oferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134).

Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
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José de Anchieta (1534-1597)
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