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Adelino Donizete Esteves sequestra Ives Ota
29 de agosto de 199707/04/2024 07:22:02

Pioneiro das lojas de 1,99 na região de São Paulo durante os anos 1990, Masataka Ota, pai de Ives Ota, transformou suas lojas em preço único num período de quarenta e cinco dias. Paulo de Tarso Dantas, segurança da loja da família, acreditava que as finanças de Masataka estavam aumentando rapidamente. Na manhã de 29 de agosto, Masataka e sua esposa, Keiko Ota, dirigiram-se a uma transportadora para resolver pendências das lojas.[4]Momentos depois, o motoboy Adelino Donizete Esteves, também conhecido como Silvio da Costa Batista, segurando um buquê de flores, toca a campainha da residência onde Ives se encontrava junto a seu primo e a babá, e pergunta sobre Margarete, sobrinha de Masataka. Carregando uma caixa que não passaria pelo portão, a babá abre o portão e Adelino adentra à residência. Seguidamente, age como se estivesse a assaltar o local e questiona a existência de um cofre – negando seu questionamento, Adelino tranca o primo de Ives e a babá e leva-o durante a fuga. Chegando em casa às 19h15min, aproximadamente, Keiko percebe o conglomerado de policiais ao redor de sua residência e acredita que esteja ocorrendo um problema com algum de seus vizinhos. Vanessa, outra filha do casal, informa à mãe que Ives havia sido sequestrado.[5]InvestigaçõesPaulo de Tarso Dantas (à direita) e Sérgio Eduardo Pereira (à esquerda), responsáveis pelo assassinato de Ives OtaNo mesmo dia, a família se dirigiu à delegacia e o distrito da área acionou a Divisão Antissequestro de São Paulo. Com imediação, foram enviadas equipes do delegado Marcos Carneiro para averiguar o ocorrido, além do contato efetuado com a perícia acerca de um sequestro que, até então, não havia muitas informações.[6]
Adelino Donizete Esteves sequestra Ives Ota

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Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.

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