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Pascoal Moreira Cabral parte para o Oeste
1 de dezembro de 171604/04/2024 05:44:30

Memória Histórica de Sorocaba II
Data: 01/01/1970
Créditos: Aluísio de Almeida
Página 82

Pascoal Moreira Cabral teria partido também pouco depoisde 1715 quando seu nome desaparece dos livros paroquiais. Emabril de 1718 encontra o ouro no Coxipó. A amostra veio aoConde de Assuman, que o fêz guarda-mor, pôsto em que o confirmou Rodrigo César de Meneses, que não atendeu à sua pretensão de ser o superintendente, pela idade, no que foi maisuma vez suplantado por Falcão. Faleceu com setenta anos em1.° de novembro de 1724, e jaz em Cuiabá na atual catedral.Em Sorocaba ficaram a mulher, duas filhas e um filho homônimo sem aproveitar as riquezas que o grande bandeirante deua Portugal.
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As qualidades Morais dele e as suas qualidades como profissional são as que nós louvamos nos nossos samurais.

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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