Ministro visita Sorocaba para ouvir reivindicações (1960)

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Ministro visita Sorocaba para ouvir reivindicações

20 de agosto de 1960

09/04/2024 14:28:12

A manchete do Cruzeiro do Sul de 21 de agosto de 1960 destacou a visita do ministro do Trabalho a Sorocaba. O jornal noticiou que o titular da pasta, João Baptista Ramos, estaria no município naquele mesmo dia, um domingo, para participar de diversos encontros. De acordo com a reportagem, ele teria reuniões com políticos e sindicalistas, além de receber a imprensa.A programação divulgada pelo Cruzeiro do Sul informava que Ramos chegaria ao distrito de Brigadeiro Tobias às 10h30. A recepção contaria com a participação do prefeito — Artidoro Mascarenhas –, vereadores e líderes sindicais. Em seguida, a comitiva seguiria para Câmara Municipal, onde aconteceria uma sessão especial.Ainda na sede do Legislativo, o ministro concederia entrevistas aos jornais e às emissoras de rádio da cidade. Esta parte da agenda, porém, seria fechada ao público.Ministro atende sindicalistasNo entanto, conforme apurou o Cruzeiro do Sul, o principal compromisso de Ramos em Sorocaba seria com as lideranças sindicais. Para as 16h estava prevista a chegada do ministro à sede do Sindicato da Fiação e Tecelagem. Neste local, as representações das categorias profissionais locais tencionavam entregar as suas reivindicações.

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

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Veja somente o lado positivo das pessoas. Quem vê apenas o lado negativo dos outros cria um inferno para só próprio. Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento.

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