Doação de um veículo à Bandeira Sorocabana Contra a Tuberculose (1951)

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1951

NAO DSSS!!!

Doação de um veículo à Bandeira Sorocabana Contra a Tuberculose

29 de dezembro de 1951

09/04/2024 14:09:40

doação de um veículo à Bandeira Sorocabana Contra a Tuberculose.Promulgação: 29/12/1951 Tipo: Lei Ordinária Compartilhar no Facebook Versão de Impressão Classificação: Bens Públicos MunicipaisLei nº 275, de 29 de dezembro de 1951.Dispõe sôbre doação de um veículo à Bandeira Sorocabana Contra a Tuberculose.A Câmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte lei:Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a doar à Bandeira Sorocabana Contra a Tuberculose, um caminhão F-3, usado, de sua propriedade, para atender aos serviços de transportes do Sanatório “da. Leonor Mendes de Barros” desta cidade.Art. 2º - Fica a cargo da Prefeitura Municipal as despesas com o fornecimento de combustível, lubrificantes, reparos e outras de que necessitar aquele veículo, além do motorista que fôr designado dentre aqueles que façam parte do seu quadro.Art. 3º - As despesas com a execução do artigo anterior correrão por conta das verbas do orçamento que o Prefeito determinar.Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Sorocaba, em 29 de dezembro de 1951.a) . Armínio Vasconcellos Leite= Prefeito Municipal =Publicada na Diretoria Administrativa da Prefeitura Municipal de Sorocaba, em 29 de dezembro de 1951.a) . Doracy Amaral- Diretor Administrativo -

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

“

Me digam quem é feliz, quem não se desespera, vendo nascer seu filho no berço da miséria? Um lugar onde só tinham como atração, o bar e o candomblé pra se tomar a benção. Esse é o palco da história que por mim será contada

*Raio-x do Brasil

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