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Formou-se uma comissão para coordenar os trabalhos da construção da nova igreja da Paróquia São Paulo Apóstolo
29 de abril de 197705/04/2024 07:50:15

Conta-se que quando Dom Aguirre ainda era Bispo da Diocese de Sorocaba, Monsenhor Sola era o administrador de bens e este solicitou ao bispo que nos dois terrenos localizados na Vila Trujillo fosse construída uma igreja, cujo padroeiro seria São Paulo Apóstolo.Assim, no dia 29 de abril de 1977, na residência do Sr. Izidro Telo (atual Ministro da Eucaristia), formou-se a comissão para coordenar os trabalhos da construção da nova igreja, juntamente com o Monsenhor Sola e Pe. Lívio Calliari. Na época, era visível a necessidade de uma igreja católica no bairro. Na mesma reunião, traçaram os objetivos e formaram duas subcomissões: de obras e de arrecadações, além de comissão formada pelas mulheres, no qual se encontravam semanalmente.Uma das primeiras providências foi a elaboração de uma carta endereçada aos moradores do bairro para comunicar sobre a construção, pedindo a colaboração e participação os mesmos.
Formou-se uma comissão para coordenar os trabalhos da construção da nova igreja da Paróquia São Paulo Apóstolo

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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