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PCC divulga manifesto ameaçando autoridades do sistema prisional
15 de junho de 202004/04/2024 11:57:30

PCC divulga manifesto ameaçando autoridades do sistema prisionalFacção ressalta condições precárias para a população carcerária de São Paulo Enviado Direto da Redação 17/06/2020 às 19:39hFoto: ReproduçãoUm dos principais grupos criminosos do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC), divulgou, na última segunda-feira (15), uma manifesto que ameaça as autoridades do sistema prisional nacional. A informação é do jornalista Josmar Jozino.Em um comunicado que circula nas redes sociais, o grupo criminoso ameaça causar o maior derramamento de sangue já visto no país, caso o descaso com a classe carcerária continue em meio a pandemia do coronavírus. Segundo o "salve" feito pela facção, presídios de São Paulo estão maltratando os presos com condições sobre-humanas, que ameaçam a vida dos mesmos. "Não estamos pedindo regalias para nossos irmãos e companheiros. Só queremos humanidade e é o mínimo que eles podem fazer. Deixamos claro que sempre lutamos pela paz, mas não temos medo da guerra. E se for comprovado que as autoridades estão colocando esse vírus de propósito para matar nossos irmãos e a população carcerária, vai existir o maior derramamento de sangue já visto no país.
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionária. Os contemporâneos nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias.
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