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Ocorre o 13º ataque nazista a um navio mercante brasileiro e o Brasil entra na II Guerra
26 de julho de 194206/04/2024 02:16:49

U-66 e sua tripulação
Data: 01/01/1942
Responsável pelo afundamento do Tamandaré

Na madrugada do dia 26 de julho de 1942, as 02:10h, nas proximidades de Trinidad e Tobago, o navio brasileiro Tamandaré é atacado por dois torpedos disparados pelo submarino alemão U-66.

Sua posição provavelmente foi informada por um submarino alemão avariado que foi atacado pelo Tamandaré horas antes.

Um dos torpedos atingiu o navio causando uma grande explosão e matando quatro tripulantes. O navio afundou completamente em quarenta minutos.

Os sobreviventes foram recolhidos pelo barco patrulha norte americano USS PC-492 após o avistamento por um avião.

Foi o décimo terceiro, em um total de 35, navio brasileiro atacado pelos submarinos do eixo durante a segunda guerra mundial totalizando até então 129 mortos.

Popularmente atribui-se o afundamento do Tamandaré, entre outros navios no mês de julho e agosto, como fator decisivo para a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos aliados.

De fato houve clamor popular mas a entrada na guerra se deu frente a um cenário político e diplomático complexo no qual o país se encontrava.

Além disso, a promessa de ajuda econômica ao país pelos Estados Unidos também foi um fator decisivo.

O grande clamor popular veio no mês seguinte quando o maior número de vítimas e a maior fatalidade da guerra para o Brasil aconteceu.

Foi afundado no litoral do nordeste o navio de passageiros Baependi, matando 270 pessoas, entre elas muitas mulheres e crianças.

Na foto o U-66 e sua tripulação, responsável pelo afundamento do Tamandaré.

Fonte: Na História de Hoje
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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.
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