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Olavo Bilac chega a cidade de Pelotas/RS
1 de novembro de 191606/04/2024 10:38:12

O poeta parnasiano Olavo Bilac fez sua visita à Pelotas no ano de 1916; permanecendo de 1º a 06 de novembro. Sua passagem foi marcada por grandes festejos e eventos. O "Príncipe dos Poetas" participou de sessões públicas no Theatro Sete de Abril; romaria ao túmulo de Simões Lopes Neto; visitas à quermesses; recepção no Clube Comercial; visita ao Instituto São Benedito; partidas de futebol e inauguração oficial da seção de escoteiros do Tiro 31. Como parte de uma atividade deste último grupo, é atribuído a Olavo Bilac a colocação do exemplar de Pau-brasil na Praça da República (atual Cel. Pedro Osório). Em sua despedida, foi aguardado por populares em frente ao Hotel Aliança, estes que o acompanharam até o embarque na viação férrea. Bilac escreveu sua impressão sobre a cidade: "vivo civismo e intenso brasileirismo sempre viveram e ordenam na leal e radiante Pelotas". Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac foi um poeta e jornalista brasileiro. É de sua autoria a letra do Hino da Bandeira, de 1906. Olavo Bilac também foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897, sendo ele um dos principais representantes do Movimento Parnasiano. Bilac morreu no Rio de Janeiro, em 28 de dezembro de 1918, aos 53 anos de idade.Saiba mais sobre a história de Pelotas no documentário "Olhares sobre Pelotas - Culturas e Tradições da Princesa do Sul": https://www.youtube.com/watch?v=PiVSHcyqMs0&t=1532sFoto: Registro da passagem de Olavo Bilac por Pelotas, em novembro de 1916. Fonte:Livro "Histórias e Tradições da Cidade de Pelotas", Mario Osorio Magalhães. http://institutosaobenedito.blogspot.com.br/p/110-anos-de-historia.html
Olavo Bilac chega a cidade de Pelotas/RS

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Pessoas (1)
Olavo Bilac (1865-1918)
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Cidades (1)
sem imagemPelotas/RS
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Em São Paulo, rico era quem tinha talheres – só dez famílias possuíam – e camas. Isso mesmo: camas. Em 1620, um representante do rei de Portugal em visita à cidade simplesmente não tinha onde dormir. A solução foi confiscar a única cama decente da cidade, que pertencia a um cidadão chamado Gonçalo Pires.
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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