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Cesnna Citation II realizou seu primeiro voo
31 de janeiro de 197707/04/2024 22:14:12

O Citation II é uma aeronave bimotor executiva de médio porte, com motorização turbofan e com capacidade para transportar confortavelmente sete ou oito passageiros em viagens interestaduais e internacionais, desenvolvido e fabricado nos Estados Unidos a partir do final da década de 1970 pela Cessna Aircraft Company, que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento o modelo de jatinho executivo Citation I, do mesmo fabricante.O Citation II (também conhecido como Citation 550) é um modelo de jato executivo derivado do Citation I, com fuselagem alongada para acomodar um número maior de passageiros, a Cessna projetou o Citation II com espaço reservado na cabine de passageiros para uma pequena galley, para refeições rápidas e bebidas e, no fundo da cabine, um pequeno toalete básico.[1]Com o Citation I, na década de 1960, o objetivo dos engenheiros e demais executivos da Cessna era criar e fabricar em larga escala uma aeronave para ocupar um espaço que o fabricante considerava praticamente vago no mercado aeronáutico mundial, o de jatinhos executivos considerados de pequeno porte (com menos de 5.500 kg de peso máximo de decolagem), com asas retas e motorização turbofan.Porém, a pedido de clientes, a partir do final da década de 1970 a Cessna passou a fabricar o Cessna Citation II, com fuselagem alongada para transportar mais passageiros.Essa combinação de características do Citation II resultou em um sucesso de vendas. Em cerca de 10 anos, mais de 600 unidades do Citation II foram fabricadas, e atualmente muitas unidades do modelo Citation II e do modelo Citation SII (uma versão melhorada do Citation II) ainda estão voado, transportando passageiros em viagens interestaduais e internacionais.[2]Citation versus LearjetDentro da comunidade aeronáutica, é comum a comparação dos modelos Citation I e Citation II com seus principais concorrentes Learjet 24 e Learjet 25, embora na época de lançamento dessa nova categoria de aviões a jato de pequeno e médio portes com asas retas somente os modelos fabricados pela Cessna já possuíam o conceito fan integrado com sucesso, resultando em uma significativa redução no consumo de combustível e sensível redução de ruído na cabine de passageiros.Esta é uma das explicações para o grande sucesso de vendas dos modelos Citation da primeira geração em quase todo o planeta, incluindo os modelos Citation I e Citation II, com mais de 1.500 unidades vendidas, incluindo todas as versões gradativamente aprimoradas dos modelos Citation I e Citation II, enquanto os modelos Learjet 25 ficaram mais conhecidos pela velocidade excepcional para a época, com seus motores de jato puro.
Cesnna Citation II realizou seu primeiro voo

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No Brasil, os empregados que trabalham na produção de cédulas, moedas e outros produtos fabricados na Casa da Moeda do Brasil têm em Sant‘Ana sua padroeira.

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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