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Viação Nossa Senhora da Ponte, fundada em 1958 pelo empresário Nelson Pedroso de Souza como sucessora da antiga Viação Souza
15 de agosto de 195809/04/2024 14:32:53

O dia 15 de agosto, domingo, atribuído ao aniversário de Sorocaba, representa também o dia da padroeira da cidade: Nossa Senhora da Ponte. E por mais de 50 anos, esse nome também foi associado a uma das mais tradicionais empresas de ônibus da região: a Viação Nossa Senhora da Ponte, fundada em 1958 pelo empresário Nelson Pedroso de Souza como sucessora da antiga Viação Souza, que tinha sede em São Roque.A Ponte operava diversas linhas rodoviárias com partidas de Sorocaba, como São Roque, Mairinque, Alumínio, Itu, Jundiaí, Piracicaba, Osasco, São Roque, São Paulo, Itu e Tietê, além de fretamento turístico e de fábricas. Tinha agência na rua Monsenhor João Soares --
Viação Nossa Senhora da Ponte, fundada em 1958 pelo empresário Nelson Pedroso de Souza como sucessora da antiga Viação Souza

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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