Os sobreviventes espanhóis e hispânicos crioulos tiveram que se refugiar a oeste do rio Paraná (1632)

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NAO DSSS!!!

Os sobreviventes espanhóis e hispânicos crioulos tiveram que se refugiar a oeste do rio Paraná

20 de outubro de 1632

06/04/2024 03:45:48

Depois de 1578 e antes de 1595 Melgarejo resolveu se instalar um pouco abaixo da confluência do Huybay ou Ibahy ( rio Ivaí ) com o Curumbatay , este é no sentido das coordenadas , à esquerda margem do Ivaí.Essa cidade basicamente hispano- guarani prosperou sob o comando de um vice-governador sob a égide do conselho paraguaio até que, durante uma expedição bandeirante que partiu de San Pablo sob o comando de Antonio Raposo Tavares , composta por portugueses, crioulos brasileiros, mamelucos e os indígenas tupis a cercaram por seis meses. Os sobreviventes Guarani foram levados para os campos brasileiros como escravos, os sobreviventes espanhóis e hispânicos crioulos tiveram que se refugiar a oeste do rio Paraná , em um novo local estabelecido em 20 de outubro de 1632. Após novas transferências, essa população deu origem à atual cidade paraguaia de Villarrica; uma parte dos refugiados também povoou a cidade de Santiago de Jerez, na região de Itatín [0]

Afinal os paulistas, em grande número, atacaram a Vila Ricado Espírito Santo, habitada por espanhóis, que não pôde se defender.Foi por eles posto apertado sítio à vila, na qual se achava casualmenteem visita episcopal o Bispo do Paraguai D. Frei Cristobal de Aresti, quechegara a 25 de agosto de 1632. Animou os Villenos (que assim se chamavam os vizinhos desta vila) a suportar com constância os trabalhosdo rigoroso sítio; mas vendo que era impossível a defesa contra tão feroz inimigo, fez com que os moradores em número de uns 500 espanhóis, com 4.000 índios desamparassem o lugar, e descendo o Ivaí, ouindo por terra, atravessassem o Paraná e embarcando-se no Igatini(Iguatemi), os transplantou por terra para a província do Mbaracaju,onde se fundou em outubro de 1632 uma nova Vila Rica no assento doTapuitá, nas margens do Jeiuí, que desemboca no Paraguai.[1]

[k-756] 1° fonte: 01/01/1925

*Virgílio Corrêa Filho

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[22454] 2° fonte: 01/01/2009

*O binóculo e a pena: A construção da identidade mato-grossense s...

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