Capitão da gente de S. Paulo para reger e governar, de que teve patente por Jorge Correa, moço da câmara
29 de abril de 1592
05/04/2024 05:45:33
Quando foi nomeado capitão para entrar ao sertão, em 1592, Afonso Sardinha, o velho, fez o seu extenso testamento lavrado por tabelião, a 2 de novembro desse ano, e nele declara que do seu casamento com Maria Gonçalves (Vide Azevedo Marques, Cronologia, Testamento de Afonso Sardinha, o velho) não houve filhos, não tendo ele herdeiros forçados, pois que Afonso Sardinha, o moço, seu filho, foi havido na constância do matrimônio. Era portanto adulterino, sem direito a herdar. [“Na capitania de São Vicente”, 1957. Washington Luis. Página 189]
mas também quando foi capitão da gente de S. Paulo para reger e governar, de que teve patentedatada de 29 de abril de 1592 por Jorge Correa, moço da câmara, capitão-mor governador e ouvidor da capitania deS. Vicente e S. Paulo em qual se vê os muitos e grandes serviços que havia feito a Sua Magestade (câmara de S.Paulo liv. de registro tit. 1583 pag. 26v)
Capitão da gente de S. Paulo para reger e governar, de que teve patente por Jorge Correa, moço da câmara
Não me importo de perder pessoas que não querem mais estar na minha vida. Perdi pessoas que significavam o mundo para mim, e ainda estou indo muito bem.