' Partiu do Tejo uma armada de três galeões comandada por Cristóvão Cardoso de Barros* - 01/05/1566 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Partiu do Tejo uma armada de três galeões comandada por Cristóvão Cardoso de Barros
maio de 1566. Há 459 anos
  
  
  
Em maio de 1566, partiu do Tejo uma armada de três galeões comandada por Cristóvão Cardoso de Barros, trazendo reforços e com ordens expressas para Mem de Sá ir pessoalmente ao A Rio e expulsar definitivamente os franceses. Trazia também o comandante da esquadra duas cartas dirigidas a um cavaleiror professo da Ordem de Cristo, não identificado, com determinações para lançar o hábito de Frei cavaleiro da Ordem a Mém de Sá.

A v " vOoutra carta era dirigida ao já Frei Mém de Sá com instruções para— impor o hábito de noviço a Estácio de Sá (24). Desta maneira,i para fazer frente à invasão empreendida por ura Frei hospitalário,Villegaignon , foi concedido o mesmo título monástico a Mém de Sá.cristova de barros Soldado en Bahía en 1566, Capitão mor de la flota que auxilió a los fundadores de Rio de Janeiro. [1]

A Mesa da Consciência ou «Mesa da Consciência e

Partiu do Tejo uma armada de três galeões comandada por Cristóvão Car...
maio de de 1566, domingo (Há 459 anos)
  
  
  

, Tribunal criado por D. João III em 1532, tratava de várias matérias jurídicas e administrativas, em particular as que se referiam às Ordens de Cristo, Avis e Santiago. E, pela Ordem de Cristo, dos assuntos de consciência próprios das missões ultramarinas, um dos quais, a liber- dade dos índios. Sobre os documentos referentes à Mesa da Consciência, quer civis, quer pontifícios, cf. Fortunato de Almeida, História da Igreja em Portugal 111/2, 11-13; Grande Enciclopédia Por- tuguesa e Brasileira xvil 17-18; W. Ferreira, História do Direito Brasileiro 11 139-142. Nos casos que se apresentavam nas Missões referentes a estes melindrosos assuntos de consciência, mandava El-Rei que fossem ouvidos os da Companhia, como se vê pela carta de 1566 a Mem de Sá em que ordena se fizesse junta com o Governa- dor, o Bispo, o Provincial (Luis da Grã), o Visitador P. Inácio de Aze- vedo e o P. Manuel da Nóbrega (doe. 45). Em 1575 pediu o P. Geral ao Cardeal D. Henrique que dispensasse os da Companhia na Índia de se acharem na Mesa da Consciência {Lus. 6j, f. 55V). [2]



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