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Inventário e Testamento de Francisco de Mendonça: “Santa Ana de Mogi Mirim”, aberto em “Santa Ana das Cruzes”
18 de janeiro de 163007/04/2024 00:00:52

Presente nos inventários de Joana Nunes e João Gomes é Francisco de Mendonça, genro de Domingos de Góes, com quem solicitou sesmaria no ano de 1626. Com testamentoredigido na vila de São Paulo, no ano de 1630, Francisco de Mendonça declarava matrimôniolegítimo com Maria de Góes e deixava seu sogro Domingos de Góes por seu testamenteiro.Chama a atenção em seu testamento a quantidade de missas encomendadas e as esmolasdeixadas às igrejas e irmandade da misericórdia, à serem pagas com frutos da terra. Para aSantíssima Trindade encomendou 50 missas. Delegou à igreja de Santa Ana de Mogimirim 2mil réis de esmolas para fazer um ornamento. Declarou ainda um sítio de cana com umalgodoal que deixou de herança à sua mãeSeu inventário foi aberto na vila de Santa Ana das Cruzes , no mesmo ano de1630. Nele vemos declarado alguns bens de uso pessoal, ferramentas para a lavoura, e 14indígenas de seu serviço. De suas propriedades temos o sítio de Mogy , avaliado em 8 mil réis;a roça de Mogy , avaliada em 6 mil réis; o canavial avaliado em 9 mil réis; o milho em 2 milréis e algodão em 10 mil réis. Entre suas criações, o destaque está para as 27 vacas parideirasque somaram 32 400 réis na avaliação [1]

PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org S.L. 9º, 56, 1-2; Maria Diniz foi a 1.ª mulher de Francisco de Mendonça, falecido em 1630 em S Paulo, estando 2.ª vez casado com Maria de Góes, f.ª de Domingos de Góes e de Catharina de Mendonça. Teve f.ª única:2-1 Catharina de Mendonça, que casou em 1629 em S Paulo com Belchior de Godoy. Com geração no V 6.° pág. 3.Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira) Domingos de Góes e Catarina de Mendonça, já falecidos em 1651 (inventário de Belchior de Godoi) tiveram, pelo menos, os filhos:1- Izabel de Góes, casada com Domingos Gonçalves da Maya (S.L. 6º, 455, 1-4)2- Francisco de Mendonça, casado em primeiras núpcias com Maria Diniz falecida em 1616 (SAESP vol. 4º, neste site). (S.L. 9º, 56, 1-2). Casou em segundas com Maria de Góes filha de Domingos de Góes e Joana Nunes, esta falecida em 1625 (SAESP neste volume). Teve das primeiras núpcias a filha única:2-1 Catharina de Mendonça de Siqueira, nascida por 1615, casada com Belchior de Godoi falecido em 1649 (SAESP vol. 39º, neste site) (SL. 6º, 3, Cap. 1º). Catarina vivia em 1654 (inventário de Antonio Pedroso de Lima SAESP vol. 41º, neste site) quando requer a tutoria da neta Maria. Francisco teve, das segundas núpcias, oito filhos, nascidos por:2-2 Domingos de Góes e Mendonça, 1622 (S.L. 5º, 127, 2-11)2-3 João, 16232-4 Margarida de Mendonça, nascida por 1624 casou com Amador Bueno (SL. 1º, 419, 1-2)2-5 Gaspar, 16252-6 Izabel de Mendonça, nascida por 1626 em 1644 já estava casada com Manuel da Cunha Gago, falecido em 1677 (SAESP vol. 19º, neste site) (SL. 5º, 59, 2.5)2-7 Manoel, 16272-8 Catarina de Mendonça, nascida por 1629 em 1647 já estava casada com Salvador da Cunha Gago (S.L. 5º, 95; 2-8)2-9 Matias de Mendonça, 1631 FRANCISCO DE MENDONÇAInventário e Testamento(maço C – inutilizados) Vol 32, fls 35Data: 18-?-1630Avaliadores: “dois homens de sã consiência”Local: Vila de Santa Ana das CruzesDeclarante: Domingos de Góes TESTAMENTO 1630, vila de São Paulo, estando o testador doente.Em nome de Deus AmenPrimeiramente (encomendou a alma)Declaro que sou casado com Maria de Góes, minha legítima mulher, da qual tenho oito filhos que são herdeiros na minha fazenda que são a saber: os machos um por nome Domingos, outro Gaspar, Manoel, Matias e Joana, Margarida, Izabel e Caterina, todos da dita minha mulher.Declaro que fui casado primeira vez com Maria Dinis filha de (...) Dias defunto e de sua mulher Clara Diniz que Deus tem, tive uma filha por nome Caterina a qual está casada com Belchior de Godoy a qual é minha legítima herdeira e da legítima que lhe coube por morte de sua mãe lhe tenho satisfeito ...digo não tenho lhe dado tudo....Deixou esmolas pias e pedidos de missas, pediu que fosse sepultado na igreja do Carmo.Deixou o remanescente da terça à mãe, Catarina de Mendonça com a condição que por morte a mãe deixaria a terça aos netos.Deixou por testamenteiros a mãe e o sogro Domingos de Góes.E rogou ao padre Francisco Jorge fizesse e assinasse o testamento.Testemunhas: Aleixo Jorge, Jorge de Souza, Francisco Nunes, João Baruel, Manoel Nunes, Tomé de Siqueira. 30-12-1631: Declaração de Maria de Góes (fls 60). Filhos:1. Domingos, 9 anos2. João, 8 anos3. Margarida, 74. Gaspar, 5 para 65. Izabel, 4 para 56. Manoel, 47. Catarina, 2 para 38. Matias, 6 meses Seguem as avaliações E porque visto “a distância do caminho ser de doze léguas” pediu-se o traslado para a vila de São Paulo. Seguem mais avaliações e as partilhas. Curador dos órfãos: a viúva Maria de Góes, por ser mulher nobre, afiançada por seu pai Domingos de Góes. E apareceu Belchior de Godoy pedindo ao juiz que seu sogro fosse requerido a dar o resto do dote prometido. Seguem três páginas rotas e linhas inutilizadas. Quitação que dá Aleixo Jorge de dívida que o defunto lhe devia e também a seu irmão Jorge de Souza. Quitação que dá João Missel Gigante – 4-2-1633 2-12-1633: Quitação que dá Belchior de Godoy 4-11-1644: Estou pago e satisfeito da legítima de minha mulher que lhe ficou de seu pai Francisco de Mendonça - Manoel da Cunha Gago (ha outro termo de quitação do mesmo Manoel da Cunha Gago datado de 2-10-1644) 8-8-1640: Domingos de Góes e Mendonça pede sua legítima por ser homem capaz de governar a sua casa. 20-11-1646: Conta que dá Domingos de Góes como curador no inventário de Francisco de Mendonça e como procurador de sua filha Maria de GóesDisse que Margarida de Mendonça estava já casada com Amador Bueno e Izabel de Mendonça com Manoel da Cunha Gago.Que outros órfãos receberam sua legítima por mandato de Francisco Rendon de Quebedo.Caterina de Mendonça estava em poder de sua mãe.Mateus sabe ler e escrever.Manoel não sabe nada “por ser mentecauto” (sic) Pediu Domingos de Góes que fosse dispensado da curadoria que exercia em nome de sua filha ha anos, por ser homem velho e oferecia a dita curadoria a Amador Bueno o moço, genro de sua filha. Seguem termos e quitações de dinheiro a ganhos. 26-12-1649: Domingos de Góes e Mendonça, procurador de sua mãe Maria de Góes, pediu dinheiro do cofre dos órfãos para pagar as legítimas de Manoel e Matias de Mendonça. 22-12-1647: Certidão que dá o juiz Dom Simão de Toledo a pedido de Catarina de Mendonça “casada por minha autoridade com Salvador da Cunha Gago”, dizendo estar inteirada de sua legítima.Salvador da Cunha dá quitação a Amador Bueno o moço, curador de sua mulher. 9-12-1649: Matias de Mendonça assina quitação de sua legítima. (nota: antes já havia recebido partes dela, por alegar não ter o que vestir). [2]
Inventário e Testamento de Francisco de Mendonça: “Santa Ana de Mogi Mirim”, aberto em “Santa Ana das Cruzes”

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