Aos 28-2-1653 nesta vila de Santa Ana da Parnaíba por parte de Custódia Fernandes mulher do defunto Semiam Minho, foi apresentado este inventário no Juízo do Sr. Visitador e juiz dos Resíduos Domingos Gomes Albernas
28 de fevereiro de 1653
04/04/2024 22:08:07
PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)
Custódia Fernandes, ou Custódia Dias que é a mesma, casada com Simião do Minho, foi natural de Santana do Parnaíba, filha de Belchior Fernandes, inventariada em 1650. Seu testamenteiro foi Paulo de Proença Abreu, marido de Benta Dias, esta filha de Manoel Fernandes Ramos e Suzana Dias, em Silva Leme, Fernandes Povoadores. (SAESP, vol 41º, neste site)
O que faz desta Custódia Dias ou Fernandes parte da família Fernandes de Santa Ana do Parnaíba, juntamente com seus filhos:
1. João Fernandes Minho, foi morador em Santos e já casado em 20-03-1658
SAESP Vol 40, fls. 47 a 55 Inventário apresentado neste Juizo por Custodia Fernandes mulher do defunto que Deus tem Semiam Minho (1)1659 - Simião Pinho - 1653(1) No começo do inventário está escrito - 1649 - Simião Pinho, mas no decorrer do inventário - Simião Minho.
Aos 28-2-1653 nesta vila de Santa Ana da Parnaíba por parte de Custódia Fernandes mulher do defunto Semiam Minho, foi apresentado este inventário no Juízo do Sr. Visitador e juiz dos Resíduos Domingos Gomes Albernas. Inventário:8-2-1649Inventariado: Semião MinhoJuiz Ordinário e dos Órfãos: Lourenso Castanho TaquesEscrivão dos Órfãos: Vicente Roiz BicudoAvaliadores: Christovão Ferrão e Manoel Pais Farinha.Local: Vila de Santa Ana da ParnaíbaDeclarante: Custódia Frz., a viúva. procurador da viúva: Pero de Souza. herdeiros nesta fazenda: João e Andrépartilhas: a viúva e aos órfãos João e André.
Curador dos órfãos: a dita viúva por curadora de seus filhos, sendo seu fiador Pero de Souza.
Aos 28-2-1653 nesta vila de Santa Ana da Parnaíba por parte de Custódia Fernandes mulher do defunto Semiam Minho, foi apresentado este inventário no Juízo do Sr. Visitador e juiz dos Resíduos Domingos Gomes Albernas
Cerca do ano de 1600 casou-se Baltazar Fernandes com Maria de Zúnega, nascida na Vila Rica de Guairá, filha de Bartolomeu de Torales e de Violante se Zúnega. O casamento de Baltazar precedeu de 30 anos a transmigração das famílias do Guairá para São Paulo. É um verdadeiro romance de aventuras este namoro a tantas léguas, de um bandeirante com uma, digamos, sul-americana.
Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630. *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
“
Nunca se rejubile com a desgraça de ninguém - nem mesmo de seus inimigos. O amanhã é uma página ainda não lida.José de Anchieta (1534-1597) 285 registros