Wildcard SSL Certificates
1794
1795
1796
1797
1798
1799
1800
1801
1802
Registros (40)



Habitantes em São Sebastião
179803/04/2024 22:10:15

No fim do século XVIII e início do XIX diferentes políticas de governadores daprovíncia impactaram o uso dos portos com uma tendência de concentração dos investimentosno porto de Santos e obrigação da exportação de mercadorias acontecer somente por este, demodo a melhor viabilizar fretes de retorno com a metrópole. De certo modo tal ação impactarianos negócios do Vale do Paraíba, que tenderiam a perder oportunidades de negócios, todavia ogrande ícone da economia agroexportadora da época era a cana-de-açúcar que tinha suaprodução concentrada no litoral, sendo o auge da produção de açúcar na região no fim do séculoXVIII com a produção de mais de 10.000 arrobas de açúcar em São Sebastião em 1798,acompanhado de um expressivo crescimento populacional nesse período, cerca de 84% entre 291782 e 1799, em números absolutos o salto foi de 3479 habitantes em 1782 para 6383 habitantesem 1799. A situação de restrição dos portos teve fim com a abertura dos portos promovida apartir do estabelecimento da família real portuguesa no Brasil em 1808 (RESSURREIÇÃO,2002; FERNANDEZ, 1992).
Habitantes em São Sebastião

Relacionamentos
-
Temas (2)
Habitantes
276 registros
Açúcar
173 registros
Você sabia?
Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
k-482
165
Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.
erro
erro registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP