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A Assembléia Constituinte enviou uma grande delegação para parabenizar Pedro e o 7 de setembro de 1823 foi celebrado com toda a pompa militar, civil e religiosa
7 de setembro de 182304/04/2024 22:18:50

Para a surpresa de Condy Raguet, embaixador dos Estados Unidos no Brasil, o 7 de setembro de 1823 “foi celebrado com toda a pompa militar, civil e religiosa apropriada a umafesta tão importante”.

Ele especulou que a cerimônia se devesse à política cada vez mais acirrada relativa à assembleia e se questionou se andara equivocado ao ver a aclamação (12 de outubro) como “o verdadeiro dia de declaração da independência”.

9 O Barão Wenzel de Mareschal, representante austríaco, não estava, aparentemente, surpreso e simplesmente relatou que “se prepara para o 7 de setembro, como o dia do aniversário da independência proclamada em São Paulo, uma festa militar”.

Naquele ano, a única alusão à comemoração do 7 de setembro na imprensa do Rio deJaneiro foi um soneto em O Sylpho, que conclui: “Estás independente ... oh! que te resta/Valor Brasil! Constituição ou Morte.”[2]
A Assembléia Constituinte enviou uma grande delegação para parabenizar Pedro e o 7 de setembro de 1823 foi celebrado com toda a pompa militar, civil e religiosa

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Quem construiu Tebas, a cidade das sete portas? Nos livros estão nomes de reis; Os reis carregaram as pedras? E Babilônia, tantas vezes destruída, Quem a reconstruía sempre? Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a construíram? No dia em que a Muralha da China ficou pronta,
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