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Publicação de "Crónica de D. Manuel"
156608/04/2024 21:49:11

Como Damião de Góis foi o cronista-mór dos netos de D. João II e dos Reis Católicos, entre os quais se déra o formidável pleito para a posse das novas terras descobertas, era-lhe impossível dizer toda a verdade sobre o grande debate, sem grave melin- dre ou menoscabo para qualquer das partes. Sa- be-se hoje que a sua "Crónica de D. Manuel" foi odiosamente mutilada por ordem real em tudo, — e foram longas passagens, — que podia ferir as pessoas reais vivas ou a memória dos Reis cató- licos (2). No mesmo anno de 1566, em que saiu a l. a edição, se publicou uma 2. a e se fizeram de- saparecer quási todos os exemplares daquella. Este facto, que igualmente confirma as mutilações das outras crónicas, explica que Damião de Góis, ao publicar a Crónica do Príncipe D. João, não desse^ a razão oculta dos desaparecimentos e furtos que apontava. Era-lhe vedado, a experiência o ensi- nava, o publicá-la.
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testeManuel I, o Afortunado (1469-1521)
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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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A primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”. Hoje (1960), a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
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