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Carta de Catarina, a Grande revela esforço para vacinação contra varíola
20 de abril de 178709/04/2024 08:15:25

Passados mais de dois séculos de sua publicação, uma carta escrita pela imperatriz russa Catarina, a Grande pedindo que seus súditos sejam vacinados contra a varíola, foi revelada em Moscou, ganhando grande repercussão. O eco vem da ironica semelhança com os desafios vividos pela atual liderança da Rússia, que tem tido dificuldades em enfrentar a pandemia de COVID-19 por causa dos baixos índices de vacinação de sua população.

Na carta, datada de 20 de abril de 1787 e endereçada ao conde Pyotr Rumyantsev, a governante, nascida na Alemanha e responsável por expandir o território da Rússia, fornece instruções detalhadas às autoridades da atual Ucrânia sobre como organizar uma campanha de vacinação eficaz.

"Uma das (tarefas) mais importantes deveria ser a introdução da inoculação contra a varíola, que, como sabemos, causa grandes danos, especialmente entre as pessoas comuns", escreveu Catarina. "Essa inoculação deveria ser comum em todos os lugares", completou. A Imperatriz também faz recomendações práticas, como a criação de acomodações temporárias em mosteiros para aqueles que adoecem após serem vacinados.

Segundo reportagem publicada pela agência de notícias AFP, a carta era mantida até agora em uma coleção particular anônima e, agora, ficará em exposição em uma galeria de Moscou até 30 de novembro. No dia 1º de dezembro ela será leiloada em Londres, ao lado de um retrato da imperatriz. Estima-se que o documento e o retrato tenham um valor conjunto de até US $1,6 milhão.

Conhecida por ter sido a primeira pessoa na Rússia a tomar uma vacina contra varíola, Catarina, a Grande, teria convocado um médico inglês para lhe dar a vacina. Os médicos usaram uma amostra de uma criança para injetar a doença na governante, que ficou doente por algum tempo e, quando se recuperou, orientou as autoridades imperiais a publicarem um decreto dizendo que a Imperatriz estava se sentindo bem e que outros deveriam segui-la.

Oleg Khromov, historiador entrevistado pela AFP, diz ainda que o jovem que “cedeu” a amostra foi, posteriormente, recompensado com um título e que, em 1774, quando o francês Luís XV morreu de varíola, Catarina disse que era "barbárie" morrer da doença no século XVIII.

Catarina é a mulher que governou por mais tempo a Rússia, ocupando o trono imperial entre 1762 e 1796.

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