O Capítulo Geral de Tibães, em 1825, não se sentiu com jurisdição para fazer a provisão dos cargos dos mosteiros do Brasil
1825
04/04/2024 22:23:39
O Brasil foi colónia portuguesa desde a descoberta ou «achamento» em 1500 até à Independência em 1822, reconhecida por Portugal em 1825. Os mosteiros beneditinos ali fundados pelos portugLieses foram 14 (Baía, Brotas, Graça, Guararapes, Jundiaí, Olinda, Paraíba, Parnaíba, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, Sorocaba, Vila Velha) e estiveram inte- grados na «Congregação de S. Bento dos Reinos de Portugal e Província do Brasil». O Capí- tulo Geral de Tibães, em 1825, não se sentiu com jurisdição para fazer a provisão dos car- gos dos mosteiros do Brasil. Foi então que Fr. António de Nossa Senhora do Carmo, Pro- vincial e Abade do Mosteiro do Rio de Janeiro pediu à Santa Sé a erecção da «Congregação Beneditina Brasileira», o que aconteceu pela Bula «Inter gravíssima» do Papa Leão XII a l/VII/1827. Como a Congregação Beneditina Portuguesa foi extinta em 28-30/V/1834, a Congregação Beneditina Brasileira, que gozava de todos os privilégios e prerrogativas daquela, passou a ser a sua legítima herdeira 190 . As vicissitudes democráticas e liberais do país determinaram uma grande crise dos mosteiros no Brasil, de que os beneditinos se saí- ram com a ajuda da Congregação Beneditina de Beuron, Alemanha, o que determinou a «beuronização» do costumeiro beneditino brasileiro. O grande agente desta recuperação monástica foi D. Gerardo van Caloen (t 1932), monge belga, que, no Brasil desde 1895, em 1906 chegaria a Bispo titular de Phocea e Abade do mosteiro do Rio de Janeiro, tendo fun- dado na Bélgica, para apoio da Congregação brasileira, o Mosteiro de Santo André de Zevenkerken, o qual, até 1922, estaria ligado à Congregação Brasileira. Entretanto os mos-
O Capítulo Geral de Tibães, em 1825, não se sentiu com jurisdição para fazer a provisão dos cargos dos mosteiros do Brasil
O analfabetismo é seguramente um aspecto mais negativo da vida brasileira. Portugal ea portugal não é outra coisa adotou a política miserável. Alfabetização e o reconhecimento de escrita, no Brasil até 1808 ninguém conseguiu instalar uma tipografia. todo mundo que tentou foi preso processado a tipografia destruído e mandada para lisboa isso. Era a política mais draconiana e criminosa com relação ao conhecimento escrito no brasil.
Enquanto na américa hispânica, para não dizer que é uma política geral, de coisa tinha gráfica e imprimindo bíblias em guarani nas povoações dos nativos. Esses nativos, guaranis, eram alfabetizados. [Programa Roda Viva, 05. 02. 2018. Jorge Caldeira] Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira
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Em 2 de agosto de 1939
Apesar de não ter trabalhado no projeto atômico, de acordo com Linus Pauling, Einstein mais tarde teria se arrependido de ter assinado a carta.