Gabriel de Lara( - 1694 )Gabriel de Lara foi um bandeirante, lugar-tenente, capitão-mor, ouvidor, povoador e fundador da cidade de Curitiba. Ainda jovem, Gabriel participou das bandeiras de André Fernandes e Antônio Pedroso em busca de metais preciosos e indígenas para serem escravizados. Centenas de indígenas foram assassinados e milhares foram aprisionados para serem vendidos como escravos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Gabriel de Lara foi responsável pela fundação do pelourinho de Paranaguá e pela instalação da câmara de vereadores. Em seguida partiu para a localidade de Antonina no interior do Paraná em busca de metais preciosos. A exploração das lavras de ouro eram realizadas com mão de obra escravizada indígena naquela região, especialmente do povo carijó. Tempos mais tarde transferiu-se para a região de Curitiba, onde foi responsável pela instalação do pelourinho de fundação da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, em 1668. [galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022]
Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Correa de Sa e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Bangui, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1° de setembro de 1668, concedida pelo Capitao Mor Gabriel de Lara. Tambem foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a Joao de Carvalho Pinto e a Luiz de Goes.
Eu confirmarei perante Deus tudo aquilo que afirmei aos homens.
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Darcy Ribeiro (1922-1997) 7 registrosNós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.