Carta do Conde de Serzedas, capitão general da Província de São Paulo, a Manoel Correia Arzão, que se achava na Povoação de Piracicaba, convidando-o a combater os índios Paiaguás e Caiapós, que dizimavam as caravanas paulistas que se dirigiam às minas de Cuiabá
21 de fevereiro de 1733
07/04/2024 12:50:11
Carta do Conde de Serzedas, capitão general da Província de São Paulo, a Manoel Correia Arzão, que se achava na Povoação de Piracicaba, convidando-o a combater os índios Paiaguás e Caiapós, que dizimavam as caravanas paulistas que se dirigiam às minas de Cuiabá. Não havia meio de comunicação regular. As cartas, pois, eram conduzidas em lombo de animais o que explica a grande demora do meio de comunicação.
Carta do Conde de Serzedas, capitão general da Província de São Paulo, a Manoel Correia Arzão, que se achava na Povoação de Piracicaba, convidando-o a combater os índios Paiaguás e Caiapós, que dizimavam as caravanas paulistas que se dirigiam às minas de Cuiabá
Em 9 de julho de 1501 comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou." Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
“
É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.
Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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