Capítulo 4 - Independência ou Morte Brasil - A Última Cruzada, youtube.com
21 de dezembro de 2017
05/04/2024 03:21:21
é uma carta a um tanto comovente é de restabelecimento de amizade que ele disse que não conhece nenhum cidadão1:10:40mais honrado nenhuma spataro otta e mais sábio do que josé bonifácio e que ele1:10:48nunca encontraria paz é e tranquilidade1:10:53de almas e josé bonifácio negasse o pedido do último pedido que ele tinha por um velho amigo que era de que ele1:10:59fosse o tutor do pedro do pedrinho pedro 2º senhor a carta de vossa majestadeveio servir como um pequeno lenitivo ao meu aflito coração pois vejo que apesarde tudo a vossa majestade ainda confia na minha honra e pequenos talentos paracuidar da tutoria e educação do seu augusto filho o senhor dom pedro 2ºconfie em mim que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei iguais votos de felicidade encaminha aos seus o meu sincero coração pelo soberano que foi da minha escolha e pelo meu amigo. Beijo as mãos de Vossa Majestade. José Bonifácio de Andrada e Silva
Capítulo 4 - Independência ou Morte Brasil - A Última Cruzada, youtube.com
As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.
1840
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas.
Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.