Já em 1736 laboravam no Colégio de São Paulo duas oficinas cujo objeto era o metal: a oficina de fundição (ahenaria) e a oficina de ferreiro (ferraria). O Catálogo correspondente não traz nenhum Irmão do Colégio ou suas dependências como fundidor ou ferreiro. Devia ser pessoal doméstico ou assalariado. Estava presente em todo o caso, o Padre José de Moura homem de competência e inciativa, construtor da Ponte Grande do Guaré.
Para melhor inteligência daquela fundição de São Paulo, diz o Catálogo das temporalidades, assinado a 31 de janeiro de 1736, pelo Padre Miguel da Costa, que o Colégio tinha o rendimento líquido em todas as suas fazendas juntas, incluindo o porto de Cubatão, 400 Escudos, bem pouco; o maior rendimento do Colégio estava nas suas três oficinas (fundição, ferraria e farmácia) que tinham rendido 1.479 Escudos.
Esta oficina, ahenaria, que à letra seria "de bronze", distinta da serralharia, em que se trabalhava o ferro, quer-nos parecer que seria destinada a objetos senão de bronze, ao menos de cobre, estanho e latão, como caldeiras e outros utensílios de metal (menos ferro, que para este era a ferraria).
1. A primeira fotografia da história
Ainda que diversos cientistas tenham tentado fixar imagens em superfícies sensíveis à luz, o primeiro que alcançou esse feito foi o francês Joseph Nicéphore Niépce.
Para isso, ele usou uma folha de peltre (uma liga metálica), coberta de betume (um derivado de petróleo) e óleo de lavanda. A folha ficou exposta à luz por dias, até que a imagem aparecesse, dependendo do jeito que você olhava para ela. Acima, podemos ver a imagem original à direita e uma versão melhorada ao lado. Mas, por mais rudimentar que pareça aos olhos de hoje, a primeira fotografia foi uma grande conquista para a época. Ela é de 1826. 8 imagens que foram pioneiras na fotografia, consultado em megacurioso.com.br
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Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.