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Monumento Relógio
25 de abril de 195408/04/2024 00:03:51

Compartilhe:O primeiro presente de Sorocaba recebeu por ocasião do seu III Centenário foi o Relógio – Monumento da Colônia Japonesa, construído na Praça Nicolau Scarpa, junto ao Mercado MunicipalEm 25 de abril de 1954, às 15 horas, com a presença do sr. prefeito municipal Emerenciano Prestes de Barros, sua esposa da. Etelvina de Barros, sr. Jorge Tusino, presidente da comissão da Colônia Japonesa, do consul geral do Japão e de inúmeras autoridades, após o hasteamento das bandeiras brasileira, paulista, sorocabana e japonesa, dona Etelvina de Barros descerrava a placa do Relógio – Monumento, dando-o por inaugurado.Disse o sr. Guenzi Yabiku, naquela ocasião: “Quando a luz arrefecer, baixarão dos mastros as bandeiras festivas. Mas, para sempre, como marco de paz, contando as horas de amizade que nos une, ficará aqui, o Relógio – Monumento, ideia, generosidade e doação da colônia japonesa de Sorocaba, que também é sua.O monumento dirá que fez bem Sorocaba abrir os braços para esse povo bom, porque os filhos da Terra do Sol lhe trouxeram, nesta hora de angústia para o mundo, uma prova irrefutável de que é possível um mundo melhor, em que o oriente e ocidente, as raças dispares e os povos congraçados por um mesmo ideal: trabalho, paz, progresso e compreensão, dentro do espírito mais alto de solidariedade humana. (Emerenciano). LOCAL: Praça Nicolau ScarpaCONSTRUTOR: José F. AlvarengaDIZ A PLACA: Homenagem a Sorocaba pela passagem do III Centenário.OUTRA: Um segundo que passa para a grandeza de Sorocaba. Oferta da Colônia Japonesa que forma a região de Sorocaba. Gratidão 1654 -1954 Clique aqui para acessar o mapa
Monumento Relógio

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
Quem construiu Tebas, a cidade das sete portas? Nos livros estão nomes de reis; Os reis carregaram as pedras? E Babilônia, tantas vezes destruída, Quem a reconstruía sempre? Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a construíram? No dia em que a Muralha da China ficou pronta,


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