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28 de setembro de 161914/04/2024 03:01:45

fls. 153 -Aos que a presente certidão nossa virem passada por mandado e autoridade certificamos nós Domingos Mourato Betancor tabelião do público e judicial e notas desta vila e Antonio Lopes Pinto meirinho das minas que pelo juramento de nossos oficios em como é verdade que sabado vinte e oito dias deste presente mes de setembro deste presente ano de 1619 nas pousadas do capitão mor e ouvidor Gonçalo Correa de Sá foi dito por Simeão Alvares o velho conteudo na petição que ele ora de hoje em diantedesistia como de feito desistiu de todo direito pretenção que tinha ou possa ter nos negros que trouxe Henrique da Costa do sertão da nação tumiminó e não queria nada deles de hoje até o fim do mundo e tudo largava a Calixto da Motta que presente estava de sua livre vontade (....). 30-9-1619. Gratis - Antonio Lopes - Domingos Morato de Betancor.
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1549 (Há 475 anos)
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Segundo documento oficial do governo brasileiro: "A planta teria sido introduzida em nosso país, a partir de 1549, pelos negros escravos, como alude Pedro Corrêa, e as sementes de cânhamo eram trazidas em bonecas de pano, amarradas nas pontas das tangas".




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Jean de Léry (1534-1611)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.




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