' Nova expedição com 50 homens* - 01/01/1590 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1590 - 1591 - 50 - 1590 - 1592 - 63 - 1590 - 1593 - 34 - 1590 - 1594 - 45 -
1586
1587
1588
1589
1590
1591
1592
1593
1594
Registros (55)Cidades (21)Pessoas (79)Temas (72)


c
Nova expedição com 50 homens
janeiro de 1590. Há 435 anos
  
  
  



55 de 58

Destaques


1° de 15 fonte(s) [k-3854]
Termo de como se deu juramento aos oficiais deste ano de 1591
Data: 13 de janeiro de 1591



Ver texto completo


2° de 15 fonte(s) [21222]
Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a bea...
Data: 11 de abril de 1622



Ver texto completo


3° de 15 fonte(s) [26458]
Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1885-1886, vol. XIII
Data: 1889, ver ano (174 registros)

O intento que Gabriel Soares levava nesta jornada era chegar ao Rio de São Francisco, e depois por ele até a Lagoa Dourada, donde dizem que tem seu nascimento, e para isto levava por guia um índio por nome Guaracy, que quer dizer Sol, o qual também se lhe pôs, e morreu no caminho, ficando de todo as minas obscuras, até que Deus verdadeiro Sol queira manifesta-las.


Ver texto completo



4° de 15 fonte(s) [20136]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
Data: 1 de dezembro de 1938, ver ano (92 registros)

No ano de 1590, quando os paulistas se alvoroçaram com as primeiras noticias de que uma grande bandeira, capitaneada por um filho de João Ramalho, Antonio de Macedo, pelo indio Murcuia e por Domingos Luiz Grou, tinha sido inteiramente desbaratada, e de que os indios do sertão do Mojí marchavam em direção a vila, com o propósito de interceptar o caminho do mar e atacá-la, esteve firme no seu posto, como procurador do concelho, a fazer em câmara os requerimentos que a situação exigia. E ele, que cinco anos antes não se abalara de S. Pau!o para a guerra de Jerônimo Leitão, para est´outra seguiu em agosto, só regressando a povoado em dezembro. [Página 40]


Ver texto completo



5° de 15 fonte(s) [24343]
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940, ver ano (99 registros)

As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba. Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31]


Ver texto completo



6° de 15 fonte(s) [24528]
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 1957, ver ano (98 registros)

Na vereança de 5 de dezembro de 1593, a Câmara de S. Paulo convocou os homens bons da vila e perante eles se leram as cartas (Vol. 1º, pág. 476) dessas duas Câmaras que entendiam “não dever se fazer tal guerra porque o gentio não nos dava opressão”. As Câmaras do litoral estavam longe, e só temiam os ataques dos piratas ingleses.

A Câmara de S. Paulo, para justificar a sua reclamação, fez vir alguns dos moradores da vila – Belchior Carneiro, Gregório Ramalho, filho de Vitorino Ramalho, e neto de João Ramalho, Manuel, índio cristão de S. Miguel, irmão de Fernão de Sousa, Gonçalo Camacho – que tinham feito parte da Companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luis Grou, restos da expedição, a fim de juramentados sobre um livro dos Santos Evangelhos, declarassem o que se passou com o gentio de Bongi que havia assaltado e desbaratado a Companhia de Macedo e de Grou.

Disseram eles que os "índios de Mongi, pelo rio abaixo de Anhembi, junto de um outro rio de Jaguari, esperaram toda a entrada, e foram dando, matando, desbaratando a uns e outros. Nesse transe “foram mortos Manuel Francisco, o francês Guilherme Navarro, e Diogo Dias; Francisco Correia, Gaspar Dias e João de Sales levaram um tiro; um moço branco cunhado de Pero Guedes, ou de sua casa, e Gabriel da Pena também foram mortos, fora Tamarutaca, do qual não havia notícia".

“Levaram cativas muitas pessoas e muita gente tupinaem, e apregoavam nova guerra por novos caminhos para novos ataques e depredações”, razão pela qual era necessário ir fazer-lhes a guerra e com toda a brevidade.

Era a confirmação dos ataques e assaltos mencionados na vereança de 17 de março de 1590. Em vista disso foi requerida a presença do Capitão Jorge Correia, que, vindo, ouviu a leitura das cartas escritas pelas Câmaras litorâneas, a refutação a elas pelos sobreviventes da Companhia de Macedo e de Grou, e os protestos da Câmara, que o responsabilizavam perante Deus, Sua Majestade e o senhor da terra, por todos os males que caíssem sobre a vila, visto estarem todos prontos com suas armas e sua gente a acompanhá-lo ao sertão.

Jorge Correia ainda procurou contemporizar dizendo ser necessário pedir socorro ao Rio de Janeiro, falou ainda nos perigos dos inimigos piratas que vinham por mar, a que primeiro se devia acudir, sendo talvez insuficiente a gente da capitania para as duas guerras.

Mas a Câmara insistiu declarando que “bastava a gente da capitania para a guerra do sertão contra o gentio de Bongi, que estava já entre mãos, e que se acudisse também ao mar e se lhe desse também o remédio possível e com a mesma gente do mar, pois que para tudo havia gente”.

O Capitão Jorge Correia prometeu que tudo proveria como era sua obrigação e que todos estivessem prestes para o seguir e o acompanhar (Atas – vol. 1º, págs. 477, 478 e 479). Entretanto os embargos opostos pela Câmara da vila de S. Paulo à provisão do capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, que ordenava a entrega aos padres da Companhia de Jesus das aldeias de índios, foram levados ao Governador-Geral na cidade do Salvador, na Bahia, por Atanázio da Motta e iriam lá encontrar favorável acolhimento por motivos que serão adiante explicados. Tais embargos não foram, porém, registrados nos livros da Câmara de S. Paulo, nem nos da sede da capitania, mas ainda que nesta...


Ver texto completo



7° de 15 fonte(s) [27502]
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
Data: 4 de dezembro de 1993, ver ano (82 registros)

No início de 1590, Domingos Luís Grou une-se ao sertanista Antônio de Macedo (filho de João Ramalho e uma nativa) e formam uma nova expedição com 50 homens. Descem o Rio Anhembi (hoje Rio Tietê) sobem o Rio Grande (hoje Rio Paraná), ganham o Rio São Francisco, infletem para o Oeste e começam a grande penetração do vasto e desconhecido sertão do Interior do Brasil à procura da Lagoa Paraupava.

Esquadrinham todo esse território e ao hoje Rio Araguaia dão o nome de Rio Paraupava, por se crer que nascia na Lagoa Paraupava, e nele acham a grande área arqueológica dos desenhos esculpidos nas rochas (gravuras rupestres ou as ítacoatiaras dos nativos), à qual dão o nome de Martírios. Dos Martírios penetram no sertão à esquerda do Rio Paraupava, encontrando ouro na região da hoje Serra Pelada, mas impossível de ser explorado devido à resistência dos nativos Bilreiros (hoje nativos Caiapós).

A expedição de Grou-Macedo fica quatro anos no sertão do Paraupava, sendo dada por perdida na Vila de São Paulo, onde reaparece no dia 5 de dezembro de 1593, mas com a falta de muitos sertanistas, mortos no sertão, inclusive os seus dois chefes, além do francês Guilherme Navarro.


Ver texto completo



8° de 15 fonte(s) [26414]
Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
Data: 1994, ver ano (70 registros)

Em 1590, de acordo com a Câmara municipal, "se juntaram todas as aldeias do sertão desta Capitania" para rechaçar a presença européia na região. Naquela ocasião, uma força aliada de Guianá e Tupiniquim assolou uma expedição de 50 homens, sob a liderança de Domingos Luis Grou e Antonio de Macedo, nas proximidades da futura vila de Mogi das Cruzes. Dando sequência a esta vitória, os aliados nativos lançaram novos ataques aos sítios portugueses localizados ao longo do rio Pinheiros e, com o apoio dos residentes do aldeamento de Pinheiros, fizeram uma rebelião surpreendente contra o controle europeu da região. Da mesma forma, um ano depois, a oeste da vila, no local denominado Parnaíba, os nativos aniquilaram outra expedição escravista no rio Tietê.


Ver texto completo



9° de 15 fonte(s) [24339]
“O Mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central”, Manoel Rodrigues Ferreira
Data: 28 de fevereiro de 1994, ver ano (70 registros)

Em 1586 o grande sertanista Domingos Luis Grou parte da Vila de São Paulo chefiando uma bandeira, chega ao Rio São Francisco de onde volta trazendo em paz, grande número de nativos Tupiães e seus primos Tupiniquins.Em início de 1590, quanto a vila de São Paulo contava com pouco mais de mil habitantes, Domingos Luis Grou une-se a Antonio de Macedo (filho de João Ramalho), formam uma Bandeira com quarenta e nove portugueses (nascidos no Brasil e em Portugal) e mais o súdito francês Guilherme Navarro e lançam-se no sertão desconhecido do Interior da América Portuguesa, à procura da Lagoa Paraupava. Ficaram quase quatro anos no sertão e quanto já eram dados como perdidos, surgem no dia 5 de dezembro de 1593, com a Bandeira destroçada, na Vila de São Paulo. Morreram no vasto sertão da Lagoa Paraupava.


Ver texto completo



10° de 15 fonte(s) [k-3848]
Anais de História de Além-Mar. Lisboa / Ponta Delgada
Data: 2010, ver ano (130 registros)

Para Afonso Taunay, seguindo Frei Vicente, Gabriel teria vindo ao Brasil em 1590, portanto antes de D. Francisco. Quem sincronizou as duas vindas, de Gabriel Soares e Francisco de Souza, foi Varnhagen. Francisco Adolfo de Varnhagen, História Geral do Brasil. Antes da sua separação e independência de Portugal, Tomo II, São Paulo, Edições Melhoramentos, 1956, 5.ª edição integral.


Ver texto completo



11° de 15 fonte(s) [27595]
Reduções jesuítico-guarani: espaço de diversidade étnica, 2011. André Luis Freitas da Silva. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em História. Área de concentração: História, Região e Identidades. Orientadora: Profa. Dra. Càndida Graciela Chamorro Argüello
Data: 1 de janeiro de 2011, ver ano (131 registros)

Um dado importante sobre os Ybirayara é fornecido pelos jesuítas Thomas Filds e Manoel Ortega, que no ano de 1590 realizaram missões itinerantes nas cidades espanholas de Villa Rica e Ciudad Real. De acordo com esses religiosos, uma peste assolou as populações indígenas que habitavam os arredores dessas cidades. Entre as populações atingidas, estavam os Ybirayara, outrora amigos dos espanhóis, conforme os religiosos da Companhia de Jesus. Se converteram em inimigos ferozes dos mesmos, sendo suas parcialidades calculadas em 10 mil índios de guerra.


Ver texto completo



12° de 15 fonte(s) [27384]
Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016
Data: 20 de abril de 2016, ver ano (148 registros)

Antonio de Macedo. Em 1540 morava com seus irmãos na ilha de Guaibé. Fez parte duma bandeira que foi explorar os rios Anhembi e Jaguari, em 1590, onde morreu duma flechada em 1590. Casou com uma irmã de Belchior Dias Carneiro.


Ver texto completo



13° de 15 fonte(s) [28157]
Anais do 3o Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica ISSN 978-85-62164-09-5 Antônio Gilberto Costa Márcia Maria Duarte dos Santos*
Data: 1 de outubro de 2016, ver ano (148 registros)

As primeiras expedições luso-brasileiras (entradas ou bandeiras) que alcançaram Goiás, penetraram a região entre os rios Tocantins, Araguaia e Paranaíba. Organizadas a partir da Bahia e de São Paulo, da década de 90 do século XVI em diante, exploraram a região à procura de riquezas minerais e índios cativos. A bandeira pioneira foi a expedição de Luís Grou e Antonio Macedo, por volta de 1590 até 1593.


Ver texto completo



14° de 15 fonte(s) [k-966]
Surpresas que a genealogia nos revela. Por Paulo Fernando Zaganin. Em xn--yep-dma.com.br
Data: 8 de setembro de 2019, ver ano (202 registros)

Contudo, em 1590, junto com Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, e certo Marcuia, Grou e mais 50 homens fizeram uma entrada no sertão de Mogi, pelo rio abaixo de Anhembi junto do rio Jaguari e, nesta ocasião, foram mortos e devorados pelos índios.


Ver texto completo



15° de 15 fonte(s) [25768]
Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
Data: 9 de maio de 2022, ver ano (261 registros)

Belchior foi "dos mais notáveis bandeirantes de seu tempo". Em 1590, participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi.


Ver texto completo



Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
29590 registros, 15,471% de 191.260 (meta mínima)
664 cidades
4398 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP