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Falecimento
março de 163105/04/2024 11:06:06

Catarina de Pontes, com quem Pedro Nunes se casou pela terceira vez, era filha de Bartolomeu Gonçalves, originário da Capitania do Espirito Santo e sua terceira mulher Domingas Rodrigues, com geração em SL I, 23, 2-1 onde ele consta erroneamente como filho de Braz Gonçalves o moço. Domingas foi irmã de Gaspar Vaz Guedes, o fundador de Mogi das Cruzes, família “Gaspar Vaz Guedes”, neste site, com outras informações da família de Catarina. (Testamento de Bartolomeu Gonçalves: “...minha mulher Domingas Rodrigues deixo por minha testamenteira que ela faça como eu fizera por ela, e em sua ajuda ao seu irmão Gaspar Vaz....” Catarina havia sido casada primeira vez com Salvador de Lima, filho de Gonçalo Pires e Beatriz Pires, irmão de Manoel Pires (SL. 2º, 5, 2-1, onde não é citado o pai) e irmão também de Maria Rodrigues casada com Domingos de Muros (Primeiras Famílias do Rio de Janeiro - Rheingantz- vol. 2, 652).Datas: 36 (neste site). Francisco Ribeiro e Domingos de Muro - 31/10/1598 - Genros de Gonçalo Pires.

Salvador partiu em 1609 com a bandeira de Martim Rodrigues ao sertão dos bilreiros, onde morreu. Segundo noticias que chegaram à vila de São Paulo em 1612, a bandeira foi completamente destroçada e seus participantes mortos. Pouco depois Catarina se casou com Pedro Nunes, a julgar pela idade do primogenito de ambos.

Catarina faleceu com testamento redigido em casa de seu pai, aberto aos 22-02-1620. Por seu falecimento foi aberto inventario dos bens do casal na fazenda do Ipiranga em março de 1621.No decorrer do processo tanto seu pai, Bartolomeu Gonçalves, quanto o marido Pedro Nunes, são considerados homens velhos. Viviam às turras. Bartolomeu, como tutor do neto Salvador, insistia para que Pedro arrolasse o colchão em que dormia e a roupa que vestia. Pedro se recusava, alegando que não ficava bem que o “viúvo andasse nú”, nem adoecesse um velho por falta de colchão.Pouco tempo depois, em seu próprio testamento, Pedro pediu ao velho amigo e sogro que fosse seu testamenteiro e tutor de seus filhos.Teve Catharina do 1º marido o filho único:- Salvador de Lima com 12 anos em março de 1621, teria nascido em 1609, pouco antes ou depois da ida do pai ao sertão. Foi tutelado do avô materno e em 1626, com a morte deste, foi seu curador "Antonio Raposo Tavares para que ele fosse curador de Salvador de Lima seu primo, por não haver outro parente mais chegado". O parentesco seria por afinidade, já que a mulher de Antonio Raposo era filha de Manoel Pires. Como seu pai, Salvador também foi sertanista. Habilitou-se ao sacerdócio antes de 1635 conforme testamento de Juzarte Lopes: “Declaro que se dem três novilhas ao padre Lima, meu cunhado.” Com o nome de Padre Salvador de Lima do Canto, sua assinatura aparece em muitos documentos ecliasiasticos de São Paulo.
Falecimento*

Relacionamentos
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Pessoas (2)
Catarina de Pontes (1580-1621)
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Pedro Nunes (n.1554)
13 registros
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Sorocaba/SP
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36 registros
Você sabia?
Em 2 de agosto de 1939 Apesar de não ter trabalhado no projeto atômico, de acordo com Linus Pauling, Einstein mais tarde teria se arrependido de ter assinado a carta.
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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