CARTA de Martim Francisco Ribeiro de Andrada ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos), visconde de Anadia, (João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior), dizendo-lhe que, até aquela altura, não chegara ordem para pôr em ação a mina de ferro de Sorocaba, sobre a qual ele já tinha mandado uma memória; que ele fizera várias excursões mineralógicas, tudo à custa de seus ordenados, e que delas resultara muitos produtos naturais, tanto no reino mineral como no vegetal; que pensava que ele também recebera os seus jornais de viagem, que de tudo lhe faziam menção, e também as idéias tendentes a aumentar a prosperidade da capitania, e a aproveitar as riquezas naturais; que ele estava a corrigir o seu jornal de viagem pelo Sul, desde Marinha até Paranaguá; que pensava que ele já recebera um caixão de sementes de plantas silvestres
30 de junho de 1806
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CARTA de Martim Francisco Ribeiro de Andrada ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos), visconde de Anadia, (João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior), dizendo-lhe que, até aquela altura, não chegara ordem para pôr em ação a mina de ferro de Sorocaba, sobre a qual ele já tinha mandado uma memória; que ele fizera várias excursões mineralógicas, tudo à custa de seus ordenados, e que delas resultara muitos produtos naturais, tanto no reino mineral como no vegetal; que pensava que ele também recebera os seus jornais de viagem, que de tudo lhe faziam menção, e também as idéias tendentes a aumentar a prosperidade da capitania, e a aproveitar as riquezas naturais; que ele estava a corrigir o seu jornal de viagem pelo Sul, desde Marinha até Paranaguá; que pensava que ele já recebera um caixão de sementes de plantas silvestres
Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela. *Raio-x do Brasil
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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.